Quando o ponto em questão são #alimentos ultraprocessados, políticas rigorosas nunca foram tão necessárias. Refrigerantes, salgadinhos, macarrão momentâneo, sorvetes e biscoitos devem ter seu consumo desestimulado pelo estado, afirmou o coordenador do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens) da USP. O consumo de provisões ultraprocessados está associado a um risco aumentado de ao menos 32 agravos à saúde humana, incluindo cancro, doenças cardíacas e pulmonares graves, questões de saúde mental e m0rt3 precoce. É o que indica um estudo publicado na revista científica The BMJ. Os ultraprocessados passam por múltiplos processos industriais, e contêm corantes, emulsificantes, aromatizantes e outros aditivos. Esses produtos também tendem a ser ricos em açúcar, gordura saturada e/ou sal adicionados, mas são pobres em vitaminas e fibras. Diversas evidências robustas já associaram o supino consumo desses itens a um risco 20% maior de m0rt3 por qualquer motivo; a um risco aumentado de 40% a 60% de m0rt3 relacionada a doenças cardíacas, obesidade, diabetes tipo 2 e problemas de sono; um risco aumentado de 20% de d3pr3ssã0, sem recontar ao aumento do risco de 25 tipos de cancro. Assim, organizações já defendem a geração de impostos seletivos para esse tipo de resultado que, segundo eles, são tão prejudiciais à saúde quanto ao tabaco. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a tributação sobre bebidas ultraprocessadas adoçadas uma vez que uma medida custo-efetiva para combater as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Segundo a nutricionista @thaiz_brito, a obesidade já está em contexto de pandemia, além de penetrar porta para diversas doenças. Assim, taxar ultraprocessados não se trata mais de uma punição, mas, sim, de um alerta de saúde ao consumidor, para que reveja suas escolhas. Aliás, fica o invitação para as políticas públicas reforçarem o incitação por consumo de itens minimamente processados e in natureza, o famoso “descasque mais, desembale menos”.
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@metropolesoficial Quando o assunto em questão são #alimentos ultraprocessados, políticas rigorosas nunca foram tão necessárias. Refrigerantes, salgadinhos, macarrão instantâneo, sorvetes e biscoitos devem ter seu consumo desestimulado pelo estado, afirmou o coordenador do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens) da USP. O consumo de alimentos ultraprocessados está associado a um risco aumentado de ao menos 32 agravos à saúde humana, incluindo câncer, doenças cardíacas e pulmonares graves, questões de saúde mental e m0rt3 precoce. É o que indica um estudo publicado na revista científica The BMJ. Os ultraprocessados passam por múltiplos processos industriais, e contêm corantes, emulsificantes, aromatizantes e outros aditivos. Esses produtos também tendem a ser ricos em açúcar, gordura saturada e/ou sal adicionados, mas são pobres em vitaminas e fibras. Diversas evidências robustas já associaram o alto consumo desses itens a um risco 20% maior de m0rt3 por qualquer causa; a um risco aumentado de 40% a 60% de m0rt3 relacionada a doenças cardíacas, obesidade, diabetes tipo 2 e problemas de sono; um risco aumentado de 20% de d3pr3ssã0, sem contar ao aumento do risco de 25 tipos de câncer. Assim, organizações já defendem a criação de impostos seletivos para esse tipo de produto que, segundo eles, são tão prejudiciais à saúde quanto ao tabaco. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a tributação sobre bebidas ultraprocessadas adoçadas como uma medida custo-efetiva para combater as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Segundo a nutricionista @thaiz_brito, a obesidade já está em contexto de pandemia, além de abrir porta para diversas doenças. Assim, taxar ultraprocessados não se trata mais de uma punição, mas, sim, de um alerta de saúde ao consumidor, para que reveja suas escolhas. Além disso, fica o convite para as políticas públicas reforçarem o estímulo por consumo de itens minimamente processados e in natura, o famoso “descasque mais, desembale menos”.