Rosemeire Rosa Campos, 46 anos, m0rta a f4cadas pelo ex-companheiro Anderson Cerqueira, 45, em um condomínio na #PonteAltaNorte do Gama, era rastreada pelo responsável do transgressão havia murado de um mês. Os corpos dos dois foram encontrados na sala de mansão, pelo rebento jovem do par, um jovem de 13 anos. O transgressão ocorreu na noite dessa terça-feira (6/8). A principal risca de investigação da Polícia Social do #DistritoFederal (PCDF) é f3minicídio seguido de svicídio. Rosemeire trabalhava em uma farmácia, e Anderson era fígaro. A pilar Na Mira apurou que os dois ficaram casados por 14 anos, mas estavam separados há quatro meses, com oficialização do divórcio em julho. O jovem acionou a polícia ao encontrar os corpos, que apresentavam marcas de f4cadas. Mandatário-chefe adstrito da 20ª Delegacia de Polícia (Gama), Paulo Fortini detalhou que o par não tinha antecedentes criminais. “Não se constatou histórico de v1olência doméstica entre ambos no Província Federalista”, afirmou o investigador. Em vídeo divulgado nas mídias sociais, Caroline Cavalcante, filha da vítima, desabafou sobre o ass4ssinato da mãe pelo padrasto: “Eu me arrependo muito de todo tempo que perdi, de não ter ficado perto de minha mãe, sendo que eu poderia […]. Agora, não há mais o que fazer. […] Eu não sei uma vez que vou conviver com essa dor que estou sentindo. Minha mãe foi ass4ssinada da forma mais cruel que existe pelo monstro do ex-marido dela. Ela não merecia isso.” #TikTokNoticias
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@metropolesoficial Rosemeire Rosa Campos, 46 anos, m0rta a f4cadas pelo ex-companheiro Anderson Cerqueira, 45, em um condomínio na #PonteAltaNorte do Gama, era rastreada pelo autor do crime havia cerca de um mês. Os corpos dos dois foram encontrados na sala de casa, pelo filho adolescente do casal, um jovem de 13 anos. O crime ocorreu na noite dessa terça-feira (6/8). A principal linha de investigação da Polícia Civil do #DistritoFederal (PCDF) é f3minicídio seguido de svicídio. Rosemeire trabalhava em uma farmácia, e Anderson era barbeiro. A coluna Na Mira apurou que os dois ficaram casados por 14 anos, mas estavam separados há quatro meses, com oficialização do divórcio em julho. O adolescente acionou a polícia ao achar os corpos, que apresentavam marcas de f4cadas. Delegado-chefe adjunto da 20ª Delegacia de Polícia (Gama), Paulo Fortini detalhou que o casal não tinha antecedentes criminais. “Não se constatou histórico de v1olência doméstica entre ambos no Distrito Federal”, afirmou o investigador. Em vídeo divulgado nas mídias sociais, Caroline Cavalcante, filha da vítima, desabafou sobre o ass4ssinato da mãe pelo padrasto: “Eu me arrependo muito de todo tempo que perdi, de não ter ficado perto de minha mãe, sendo que eu poderia […]. Agora, não há mais o que fazer. […] Eu não sei como vou conviver com essa dor que estou sentindo. Minha mãe foi ass4ssinada da forma mais cruel que existe pelo monstro do ex-marido dela. Ela não merecia isso.” #TikTokNoticias
