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Uma enunciação pública do procurador-geral de #Justiça de Goiás, Cyro Terreno Peres, deu o que falar entre colegas do Ministério Público e provocou até mesmo questionamento de um predecessor. Durante evento de inauguração da sede das promotorias de Planaltina (GO), na terça-feira (18/6), Peres elogiou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), por efetuar repasses financeiros ao órgão, conforme determina a Constituição Federalista, sem premência de “pedir ou dialogar”. Mas o que causou a polêmica foi a segmento em que o encarregado do MPGO contou de um incidente ocorrido dentro da instituição, no qual foi dito a Caiado que o duodécimo era usado uma vez que “moeda de troca” por ex-governadores para “subordinar o procurador-geral ou o Ministério Público a interesses inconfessáveis”. O promotor Lauro Machado Nogueira, que foi o procurador-geral de Justiça de Goiás entre 2013 e 2017, enviou um ofício a Peres, na sexta-feira (21/6). No documento, o predecessor disse que o atual encarregado do MPGO, “ao não nominar quem exigiu e quem se submeteu a ‘interesses inconfessáveis’ em troca de repasses orçamentários, de forma direta e genérica, joga suspeita” contra membros da instituição. Nogueira pediu para que o procurador-geral de Justiça de Goiás tome as providências necessárias para identificar e apurar responsabilidades, a término de “preservar a honra daqueles que lutaram para a consolidação e fortalecimento da instituição de acusações e insinuações que, caso não sejam especificadas, importam em leviandade”. #TikTokNotícias

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Uma declaração pública do procurador-geral de #Justiça de Goiás, Cyro Terra Peres, deu o que falar entre colegas do Ministério Público e provocou até mesmo questionamento de um antecessor. Durante evento de inauguração da sede das promotorias de Planaltina (GO), na terça-feira (18/6), Peres elogiou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), por efetuar repasses financeiros ao órgão, conforme determina a Constituição Federal, sem necessidade de “pedir ou dialogar”. Mas o que causou a polêmica foi a parte em que o chefe do MPGO contou de um episódio ocorrido dentro da instituição, no qual foi dito a Caiado que o duodécimo era usado como “moeda de troca” por ex-governadores para “submeter o procurador-geral ou o Ministério Público a interesses inconfessáveis”. O promotor Lauro Machado Nogueira, que foi o procurador-geral de Justiça de Goiás entre 2013 e 2017, enviou um ofício a Peres, na sexta-feira (21/6). No documento, o antecessor disse que o atual chefe do MPGO, “ao não nominar quem exigiu e quem se submeteu a ‘interesses inconfessáveis’ em troca de repasses orçamentários, de forma direta e genérica, joga suspeita” contra membros da instituição. Nogueira pediu para que o procurador-geral de Justiça de Goiás tome as providências necessárias para identificar e apurar responsabilidades, a fim de “preservar a honra daqueles que lutaram para a consolidação e fortalecimento da instituição de acusações e insinuações que, caso não sejam especificadas, importam em leviandade”. #TikTokNotícias

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