A Microsoft ultrapassou a Apple e se tornou nesta quinta-feira (11) a empresa mais valiosa do mundo, com um valor de mercado estimado em US$ 2,888 trilhões (R$ 14 trilhões), logo avante da operário de iPhone (US$ 2,887 tri), cujas ações caíam quase 1% no início do dia.
A desenvolvedora do Windows teve seus papéis valorizados em quase 50% ao longo de 2023, posteriormente solidar uma parceria com a criadora do ChatGPT, OpenAI.
Desde portanto, a empresa passou a integrar soluções de lucidez sintético geradora de textos, imagens e códigos de programação aos seus programas. Ainda ganhou espaço com a plataforma Azure no mercado de serviços na nuvem, em que há concorrência pesada da Amazon e do Google.
A deposição repentina do chefe-executivo da OpenAI, Sam Altman, no termo de novembro, também reforçou o peso da influência da Microsoft sobre a empresa mais muito posicionada no momento no mercado de IA. O CEO da desenvolvedora do Windows, Satya Nadella, quase contratou Altman, na ocasião, e mostrou o quanto pesava sua influência sobre a criadora do ChatGPT.
Fora breves períodos de exceção, a operário do iPhone é a companhia listada na bolsa mais muito avaliada desde 2011, quando ultrapassou a petroleira americana Exxon Mobil. A Apple, todavia, viu seus papéis se valorizarem exclusivamente 27% em 2023, ano marcado pelo otimismo dos investidores com tecnologia, em vista das novas soluções de lucidez sintético.
Ao longo desta quinta, as duas empresas já se revezaram no topo da lista de empresas mais valiosas seguidas vezes.
A empresa fundada por Steve Jobs começou a apresentar seus primeiros planos para lucidez sintético exclusivamente na segunda metade de 2023, com quase um ano de detido em relação ao lançamento do ChatGPT.
Ou por outra, os últimos balanços da empresa mostram queda na venda de iPhones, sobretudo na China, principal mercado da empresa em volume. A demanda mais fraca diz reverência sobretudo aos aparelhos iPhone 15 e iPhone 15 Pro, que trazem menos avanços técnicos em relação a geração anterior de smartphones.
A principal aposta da Apple para 2023 foi o proclamação headset de veras aumentada Vision Pro. O aparelho chega ao mercado em 2 de fevereiro a US$ 3.500 (R$ 17,1 milénio), preço que deve inibir as vendas.
Nesse contexto, o banco Barclays rebaixou as ações da Apple para a categoria “subponderada” e reduziu o valor-alvo da ação estimado para daqui a 12 meses em US$ 1 (R$ 4,89). A Apple tem mais de 15 bilhões de ações em circulação.
Ainda em novembro, o brasiliano Itaú BBA foi a primeira grande instituição financeira a revisar para insignificante as projeções de valor para as ações da Apple. O banco de investimento citou a desaceleração no ritmo de propagação da empresa, preocupações com o mercado chinês e a possibilidade da empresa perder um contrato de preferência que mantém com o Google por US$ 18 bilhões (R$ 88 bilhões) em função de um processo antitruste contra o buscador.
“Estamos céticos com a possibilidade da empresa continuar com altas nas receitas, com os recentes lançamentos de produtos sempre na mesma tira de preço”, diz o relatório do Itaú BBA.
A Apple também está mais exposta ao conflito geopolítico entre Estados Unidos e China. Sofre tanto com limitações do governo chinês à compra de iPhones, quanto com barreiras comerciais impostas pelos Estados Unidos à China, que complexificam a masmorra produtiva de dispositivos eletrônicos, de pacto com Thomas Monteiro, analista-chefe da Investing.com.
Na contramão, a Microsoft tem uma manancial sólido de lucro com o licenciamento de software, que envolve serviços de pagamento recorrente a clientes fidelizados, avalia o fundador da firma baseada em Wall Street, Corano Investimentos, Bruno Corano.
Esse protótipo de negócios também deu à desenvolvedora do Windows uma posição favorável na hora de cobrar pelos produtos com IA, uma vez que pode incluir esses avanços em produtos já estabelecidos.
Em seu prognóstico para a empresa fundada por Bill Gates, o Itaú BBA diz que a Microsoft já deu sinais que consegue capitalizar as soluções de lucidez sintético, quando mostrou que uma segmento sumarento do propagação na procura por seu serviço de nuvem advinha do interesse em IA.
Embora a Apple também invista nas próprias soluções de IA e tenha mais moeda em caixa do que qualquer empresa no mundo no momento, Corano diz que é difícil decorrer detrás do concorrente que capitaneou uma inovação. Em universal, a única solução viável para isso é comprar uma empresa que já domina a tecnologia. “For por isso que o Facebook comprou o Instagram”, diz Corano.
Com Reuters
