Nvidia: Bancos E Serviços Entram Na Fila Por Chips

Nvidia: bancos e serviços entram na fila por chips – 29/08/2024 – Tec

Tecnologia

Empresas interessadas em perceptibilidade sintético (IA) de diversos setores começaram a procurar a Nvidia, de pacto com o diretor da big tech para América Latina. Antes a demanda da gigante dos chips ficava concentrada em grandes provedores de nuvem, uma vez que Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud.

“Começamos a entrar em um nível mercantil em que bancos e o setor de serviços também querem nossos produtos”, afirma Aguiar. De pacto com ele, o tempo de espera para montar uma rede de equipamentos Nvidia lentidão, no mínimo, quatro meses, em função da subida procura.

Esse novo elemento justifica as receitas crescentes da empresa, sobretudo no setor de data centers: foram US$ 30 bilhões (R$ 167 bilhões) no segundo trimestre, um aumento de 122% em relação ao mesmo período do ano anterior. A projeção para nascente trimestre é de US$ 32,5 bilhões (R$ 180 bilhões).

Os números fortes ainda assim ficaram aquém das expectativas mais otimistas dos investidores, que revisaram para grave o valor do papéis da trabalhador de chips, em seguida a divulgação do balanço.

“Quando as expectativas são altas, um trimestre neutro parece um ruim”, resume relatório do Itaú BBA. A empresa, todavia, segue com avaliação de mercado supra de US$ 3 trilhões (R$ 16,6 trilhões).

Outro ponto criticado pelo banco de investimento brasílio é o delonga na entrega dos mais modernos chips Blackwell. A Nvidia e a parceira TSMC anunciaram no mês pretérito que tiveram de fazer alterações na traço de produção das GPU (unidade de processamento gráfico) B-100 o que atrasaria a oferta em larga graduação do resultado para o termo do ano.

O Itaú BBA, por outro lado, está desempenado com Aguiar na opinião sobre a compra de chips por empresas não especializadas. “Nós avaliamos que as placas H200 [da geração anterior da Nvidia] são uma nascente de lucro.”

Segundo Aguiar, são esses modelos de geração anterior que têm atraído os bancos, empresas de varejo e até a indústria automotiva. “Ao passo que os servidores de nuvem querem nossa arquitetura Blackwell, a mais recente, as outras empresas estão se adaptando para a economia baseada em IA e encontram na arquitetura da geração anterior, Hopper, uma solução confiável”, afirma.

Está tudo dentro do projecto de negócios desenhado pelo presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang, há dois anos, de pacto com Aguiar.

A Nvidia deve anunciar no próximo mês chips ainda mais potentes, da traço Ruby, para atender o sofreguidão por mais poder computacional das empresas que desenvolvem modelos de IA generativa, uma vez que o ChatGPT. Nessa tecnologia, o maior diferencial é o volume de dados processados e, para isso, são necessários supercomputadores.

Ao Financial Times, Huang afirmou que os atrasos não atrapalhariam o cronograma da empresa que prevê o lançamento de uma novidade geração de GPUs a cada ano.

As metas anunciadas pela diretora-financeira da Nvidia, Colette Kress, têm sido cumpridas, segundo o diretor para América Latina. “Não criamos expectativas, é um pouco para ser sustentável.”

O analista-chefe da Investing.com, Thomas Monteiro, avalia que uma subida no ceticismo dos investidores com a perceptibilidade sintético pode desafiar os planos da Nvidia, por justificação dos altos preços da tecnologia e a falta de um retorno inopino. “As empresas estão se tornando cada vez mais conscientes de suas margens quando se trata de IA.”

Aguiar segue otimista com relação à América Latina, uma vez que a região, vista uma vez que um mercado a ser explorado pela empresa, ainda não detém data centers adaptados para desenvolver grandes modelos de IA generativa do zero.

O Pbia (Projecto Brasílico de Lucidez Sintético) apresentado por cientistas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por exemplo, cita um investimento para harmonizar o LNCC (Laboratório Vernáculo de Computação Científica) em um supercomputador entre os melhores do mundo.

“O LNCC já conta com nossos equipamentos e já estamos em conversas para ampliar isso”, afirma o executivo. “Com a sinalização do projecto, a gente deve ver bastante mudança nos próximos anos, já que o ponto agora é de interesse do governo”, acrescenta.

Os investimentos brasileiros, todavia, devem encetar a ter qualquer revérbero nos números da Nvidia só no ano que vem, de pacto com Aguiar.

A engano dos investidores mais otimistas não deve minar o incremento da big tech no horizonte próximo, diz Monteiro, da Investing.com. “A Nvidia continua sendo a única proprietária da mercadoria mais valiosa do mercado [os chips para desenvolver IA]”, diz.

Folha

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