O Duelo Entre Eua E China Pelo Domínio Da Internet

O duelo entre EUA e China pelo domínio da internet – 26/05/2024 – Tec

Tecnologia

Existem atualmente duas versões concorrentes da internet. De um lado, estão os Estados Unidos e monopólios privados porquê Meta, Alphabet e Apple, e onde o consumo e o negócio estão em primeiro lugar.

Do outro, está a China, onde a internet se caracteriza por ser uma plataforma de serviços e monitoramento e na qual empresas porquê ByteDance, Alibaba e Tencent têm soberania de mercado quase indeterminado.

A versão chinesa, conhecida porquê “Rota da Seda Do dedo”, faz secção de alguma coisa mais espaçoso, a Iniciativa do Cinturão e Rota (em inglês: Belt and Road Initiative), uma estratégia adotada pelo governo chinês para aumentar sua influência na Ásia e além dela.

“A China está tentando influenciar as normas globais por meio de padrões técnicos e fóruns multilaterais”, destaca o relatório Rota da Seda Do dedo da China, do think tank de Londres Article 19.

Por exemplo, no contexto da Conferência Mundial da Internet, realizada anualmente desde 2014 pela própria China, o padrão chinês enfatiza a “soberania do dedo”, o “controle estatal” e se concentra em “segurança cibernética, exprobação e vigilância”.

Uma origem, dois sistemas

Por trás dessas duas versões distintas, existem duas visões de mundo diferentes. Isto também pode ser visto na forma porquê a internet é coordenada nos dois países.

“A maioria das regulamentações nos EUA visam prometer a liberdade empresarial, enquanto na China a segurança pátrio (e, portanto, considerações políticas) desempenham um papel principal”, destaca Stefan Schmalz, sociólogo da Universidade de Erfurt, na Alemanha, em seu experiência “Varianten des digitalen Kapitalismus: China und USA im Vergleich” (Variantes do capitalismo do dedo: China e EUA em conferência).

O trajo é que ambas as versões da internet ainda se baseiam na mesma tecnologia básica (HTML, TCP/IP, etc.), mas se desenvolveram separadamente no transcursão da Web 2.0, que existe desde a viradela do milênio.

Desde logo, os usuários têm aproximação a aplicativos mais fáceis de usar, fornecidos pelas gigantes da tecnologia, porquê Instagram, WhatsApp, Amazon, etc.

Na China, plataformas paralelas equivalentes foram desenvolvidas. O equivalente chinês do WhatsApp, por exemplo, é o WeChat. Para a maioria dos usuários, ambas as versões representam dois mundos separados que não se comunicam entre si.

A ruptrura

A China começou a dissociar-se da internet, que era dominada por empresas americanas, em 1998. Na estação, o Partido Comunista Chinês criou o chamado Grande Firewall para filtrar teor indesejado do exterior.

Em 2010, o Google retirou-se da China depois não conseguir chegar a um combinação sobre as diretrizes de exprobação com o governo, entre outras coisas.

Em 2011, foi fundada a poder que regula a internet na China pátrio e é responsável pela exprobação online (e organiza a Conferência Mundial da Internet). O departamento agora se labareda Gestão do Ciberespaço da China.

Desta forma, a China criou um mercado muito definido, com 1,4 bilhão de usuários chineses, no qual as suas próprias empresas digitais cresceram e prosperaram.

O caminho próprio da China ter sido bem-sucedido, num claro sentido, também pode ser visto pelo trajo de os gigantes chineses da internet serem agora bastante competitivos com os dos EUA. A única rede social que não vem dos EUA e ainda é competitiva globalmente é o TikTok, da China.

A luta pela internet do porvir

Mas a China –porquê mostra o caso TikTok– já não se contenta em ser o mundo paralelo. Pelo contrário: quer se expandir. O debate sobre a internet do porvir já se arrasta há muito tempo.

O setor privado, os interesses políticos e geopolíticos estão se misturando na guerra pela tecnologia chave da internet.

O melhor exemplo é a disputa envolvendo a Huawei, uma das mais importantes empresas de equipamentos e hardware de telecomunicações do mundo e maior fornecedora de tecnologia 5G.

Críticos nos EUA e no Poente acusam a empresa de usar “um cavalo de Troia” para entrar nos países estrangeiros —com o argumento de que, em última estudo, a Huawei é obrigada a fornecer informações ao Partido Comunista Chinês.

Clive Hamilton e Mareike Ohlberg descreveram a empresa no livro “The Silent Conquest” porquê o melhor exemplo de “porquê o Partido combina espionagem, roubo de propriedade intelectual e operações de influência”.

A Huawei, porém, sempre negou as acusações, e até hoje não há evidências de que a empresa realmente instale os chamados backdoors para espionagem.

Influência da China no Indo-Pacífico

Independentemente disso, a dicotomia do mundo da internet continua se espalhando. Em novembro de 2022, a Percentagem Federalista de Comunicações (FCC) dos EUA proibiu a importação e comercialização de determinados produtos Huawei nos EUA por razões de segurança pátrio.

No final de 2023, a China emitiu uma diretriz determinando que os computadores governamentais não usassem chips Intel ou software Microsoft o mais rapidamente provável.

Os países terceiros que não têm a sua própria indústria tecnológica estão tendo que, cada vez mais, deliberar de que lado permanecer.

Os EUA foram os líderes durante muito tempo, mas no Indo-Pacífico e mormente no Camboja, Paquistão e Tailândia, mas também na Malásia e no Nepal, a China ganhou influência significativa, de combinação com o think tank Article 19.

Nenhum país foi tão longe quanto o Camboja. “É o melhor exemplo de um país que adota o autoritarismo do dedo ao estilo chinês. Desde 2021, o Camboja tem trabalhado para introduzir a sua própria versão do Grande Firewall porquê secção de um portal pátrio da internet”, afirma o estudo.

Segundo os autores, a China tem cada vez mais sucesso na restrição da internet livre, ensejo e interoperável com a sua Rota da Seda Do dedo.

Folha

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *