Olimpíadas: Medalhas De Paris Têm Pedaço Da Torre Eiffel

Olimpíadas: medalhas de Paris têm pedaço da Torre Eiffel – 08/02/2024 – Esporte

Esporte

De ouro, prata, bronze, as medalhas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris apresentadas na quinta-feira (8) também serão “da Torre Eiffel”, com um pedaço sextavado da ‘Mulher de Ferro’ engastado em cada uma das 5.084 condecorações.

A face das medalhas é decorada com um hexágono de ferro proveniente da Torre Eiffel e com o logotipo de Paris-2024, de onde emanam raios gravados no metal da medalha.

No verso, o Comitê Olímpico Internacional (COI) impõe a representação da diva grega da vitória Niké, do Estádio Panathinaikó e da Acrópole, mas Paris-2024 obteve autorização fabuloso para juntar o estampa da Torre Eiffel.

A disciplina pela qual a medalha é entregue está inscrita na borda da medalha.

Para as medalhas paralímpicas, as figuras não são impostas no verso da medalha, logo o estampa será uma vista subordinado da Torre Eiffel, com a letreiro Paris-2024 em braille universal.

O presidente do Comitê de Organização dos Jogos Olímpicos (COJO), Tony Estanguet, explicou que a teoria da Torre Eiffel “foi recebida com consenso”.

‘Um pedaço da França’

“Levar uma medalha é levar um pedaço da história, mas agora levar esta medalha olímpica também é levar um pedaço da França, um migalha do nosso patrimônio”, declarou entusiasmado perante a prelo Martin Fourcade, presidente da percentagem de atletas do comitê organizador dos jogos e vencedor olímpico.

Os 18 gramas de Torre Eiffel engastados em cada medalha foram extraídos das peças da ‘Mulher de Ferro’ provenientes das renovações do monumento e que foram guardadas sob cimo sigilo em hangares nos periferia de Paris.

“É um dia histórico, um projeto único e a representação perfeita da sede que colocamos neste patrocínio”, declarou Antoine Arnault, vice-presidente do juízo de governo do grupo Christian Dior SE, que controla a LVMH.

Esse grupo de luxo anunciou seu patrocínio aos Jogos Olímpicos. A joalheria Chaumet, propriedade da LVMH, foi a responsável por projetar essas medalhas, que serão fabricadas pela instituição monetária vernáculo Monnaie de Paris.

Cada uma terá 85 mm de diâmetro, 9,2 mm de espessura e pesos diferentes: 529 gramas para a medalha de ouro, 525 gramas para a de prata e 455 gramas para a de bronze.

Peso, tamanho, forma, representações no verso das medalhas ou a proibição de perfurar o objeto são condições impostas pelo COI.

Fazer o desportista luzir

“Isso nos limita no processo criativo, mas é o que torna recreativo”, explica Benoît Verhulle, superintendente da oficina. A geração foi realizada no mais cimo sigilo, pois unicamente cinco pessoas estavam cientes deste “pedido muito privativo” na Chaumet, destaca Clémentine Massonnat, responsável pela geração.

Foi necessário reprofundar nos arquivos desta joalheria presente há 250 anos na terreiro Vendôme em Paris, e que contou entre seus clientes o próprio Gustave Eiffel. Os criadores se inspiraram nas medalhas de enlace ou comemorativas criadas no início do século 20, no vista radiante das tiaras, especialidade da lar, ou nas esmeraldas hexagonais dos anos 1950 e 1960.

Decidiu-se colocar o pedaço da Torre Eiffel “no núcleo da medalha, dar-lhe uma forma sextavado que lembre a França e colocá-la uma vez que núcleo que irradia raios facetados em ouro, que lembrem o luz da França”, explica Clémentine Massonnat.

Os raios e o facetado da medalha também permitem “atrair o olhar para esse pedaço da Torre Eiffel e fazer com que a medalha reflita a luz quando o desportista a tiver ao volta do pescoço”, acrescenta.

“O DNA de nossa lar é dar vida a peças inanimadas”, explica Benoît Berhulle. “Era necessário folgar com a luz (…) quando manipulamos ou brincamos com a luz sobre esta medalha, os raios capturam essa luz e a devolvem de uma maneira completamente dissemelhante”, detalha o superintendente da oficina.

“Esperamos que isso permita que o desportista brilhe ainda mais posteriormente a conquista”, diz com orgulho.

Tudo deve lembrar Paris, até os pequenos detalhes. Por isso, os raios lembram a cidade das luzes e o método de “engaste em garras”, usado para incrustar o pedaço da Torre Eiffel, simula terminar com pequenos pregos dourados cada um dos vértices do hexágono, uma referência aos rebites da Torre Eiffel.

Folha

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