Operação da PF – A Polícia Federalista iniciou nesta quinta-feira (27) a Operação Disclosure, contra as fraudes nas Lojas Americanas que, segundo as investigações, chegaram a R$ 25 bilhões. Já são considerados foragidos o ex-CEO Miguel Gutierrez e Anna Christina Ramos Saicali, uma de suas diretoras. Agentes da PF também saíram para satisfazer 15 mandados de procura e inquietação contra ex-executivos do grupo. A 10ª Vara Federalista Criminal ainda determinou o bloqueio de meio bilhão de reais em bens dos envolvidos. De convenção com a PF, a fraude maquiou os resultados financeiros do conglomerado a termo de provar um falso aumento de caixa e para alavancar artificialmente as ações das Americanas na bolsa. Com esses números manipulados, segundo a PF, os executivos recebiam bônus milionários por desempenho e obtiam lucros ao vender as ações infladas. A investigação revelou a prática de vários crimes, porquê manipulação de mercado, uso de informação privilegiada (ou insider trading), associação criminosa e lavagem de numerário. Caso sejam condenados, os alvos poderão pegar até 26 anos de prisão. A força-tarefa contou com procuradores do Ministério Público Federalista e representantes da Percentagem de Valores Mobiliários. A atual governo do Grupo Americanas também contribuiu com o compartilhamento de informações da empresa. Veja mais em g1. #PolíciaFederal #PF #Americanas #investigação #notícias #tiktoknotícias
@g1 Operação da PF – A Polícia Federal iniciou nesta quinta-feira (27) a Operação Disclosure, contra as fraudes nas Lojas Americanas que, segundo as investigações, chegaram a R$ 25 bilhões. Já são considerados foragidos o ex-CEO Miguel Gutierrez e Anna Christina Ramos Saicali, uma de suas diretoras. Agentes da PF também saíram para cumprir 15 mandados de busca e apreensão contra ex-executivos do grupo. A 10ª Vara Federal Criminal ainda determinou o bloqueio de meio bilhão de reais em bens dos envolvidos. De acordo com a PF, a fraude maquiou os resultados financeiros do conglomerado a fim de demonstrar um falso aumento de caixa e para alavancar artificialmente as ações das Americanas na bolsa. Com esses números manipulados, segundo a PF, os executivos recebiam bônus milionários por desempenho e obtiam lucros ao vender as ações infladas. A investigação revelou a prática de vários crimes, como manipulação de mercado, uso de informação privilegiada (ou insider trading), associação criminosa e lavagem de dinheiro. Caso sejam condenados, os alvos poderão pegar até 26 anos de prisão. A força-tarefa contou com procuradores do Ministério Público Federal e representantes da Comissão de Valores Mobiliários. A atual administração do Grupo Americanas também contribuiu com o compartilhamento de informações da empresa. Veja mais em g1. #PolíciaFederal #PF #Americanas #investigação #notícias #tiktoknotícias