Paris 2024: Luta Antidoping Terá Milhares De Agentes 02/07/2024

Paris 2024: luta antidoping terá milhares de agentes – 02/07/2024 – Esporte

Esporte

A luta antidoping para os Jogos Olímpicos de Paris-2024 vem sendo preparada há meses. Mais de milénio pessoas farão o controle de testes de quase 4.000 atletas durante a competição.

Todo o processo estará sob o olhar circunspecto da Sucursal Mundial Antidopagem (WADA, na {sigla} em inglês), recentemente criticada pela forma uma vez que tratou o caso dos nadadores chineses que testaram positivo, mas não foram punidos antes das Olimpíadas de Tóquio-2020.

Quem está no comando?

Criada em 2018 e parcialmente financiada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), a Sucursal Internacional de Testes (ITA, na {sigla} em inglês) planeja, organiza e gerencia os resultados dos testes antidoping durante os Jogos.

São duas edições de experiência: Tóquio, em 2021 e Pequim (Jogos de Inverno), em 2022.

A ITA estará totalmente no comando a partir da fenda da Vila Olímpica, em 18 de julho.

Desde meados de abril, já assumiu secção dos controles e está em contato com federações internacionais e agências nacionais antidoping para melhorar o direcionamento do processo.

“Se há atletas que se dopam, vão fazê-lo antes dos Jogos Olímpicos, por isso a temporada anterior aos Jogos é muito importante”, explica um porta-voz da ITA à AFP.

As seletivas para o evento terminam às vésperas da competição e por isso é necessário monitorar todos os que se classificam, ou seja, quase 40 milénio atletas dos 10 milénio que conseguem vaga para as Olimpíadas.

Na última edição, há três anos no Japão, foram coletadas 6.200 amostras de tapume de 4.000 atletas, o que resultou em diversos casos positivos.

Nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022, o caso da desportista russa da patinação artística Kamila Valieva ganhou grande destaque, uma vez que testou positivo para trimetazidina antes do evento e depois foi suspensa por quatro anos.

Uma vez que são decididos os controles?

Os testes são baseados em vários critérios: no séquito contínuo nas competições, dos passaportes biológicos (que mostram a evolução dos marcadores biológicos de um desportista) ou de denunciantes.

Algumas modalidades, uma vez que o levantamento de peso, por exemplo, estão sujeitas a um séquito próprio.

Também é considerado um caso de risco quando um desportista consegue uma melhoria espetacular em seu desempenho ou quando a depravação é considerada um problema no país em questão.

Aqueles que subirem ao pódio ou quebrarem recordes serão sistematicamente submetidos a testes. Ao todo, tapume de 4.000 atletas dos 10 milénio presentes deverão ser testados, segundo a ITA.

De concórdia com as autoridades antidoping, não faz sentido subordinar todos os competidores a controles, portanto o melhor é estabelecer uma orientação sobre esta decisão.

Os nadadores chineses, branco de uma investigação do ducto de televisão alemã ARD e do jornal The New York Times, testaram positivo antes de Tóquio-2020, mas não foram alvos de sanções. Em Paris-2024, eles serão monitorados de perto, segundo uma manancial da luta antidoping.

Quantas pessoas realizam os controles?

Mais de 300 agentes antidoping (DCO, Doping Control Officer), um terço deles franceses, coletarão amostras de urina e sangue e serão coordenados pela Sucursal Francesa de Luta Contra o Doping (AFLD, na {sigla} em francesismo).

Os atletas também serão acompanhados por pessoas com funções de vigilância durante o processo (800 no totalidade, considerando os Jogos Paralímpicos), voluntários escolhidos pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO).

Os organizadores são responsáveis pelo “recolhimento das amostras” e por toda a logística, uma vez que explicou à AFP David Herbert, encarregado da luta antidoping do COJO.

No totalidade, foram instaladas tapume de 50 estações de controle nas instalações olímpicas, incluindo as temporárias, muito uma vez que na Vila Olímpica.

O COJO também deve reger o transporte das amostras para o laboratório de Orsay, que será feito em um veículo terrestre pelas rotas olímpicas e de avião a partir do Taiti, no caso dos surfistas.

Atletas que não estejam hospedados na Vila Olímpica, uma vez que os jogadores de basquete americanos por exemplo, deverão informar sua localização para que um agente antidoping possa eventualmente sovar na porta de seu hotel ou sítio de treinamento.

Para onde são enviadas as amostras?

As amostras serão analisadas no laboratório de Orsay, uma novidade instalação no campus universitário de Saclay, em meio a um processo que pode levar várias horas.

Uma vez que novidade, de concórdia com a lei olímpica de 2023 e para se adequar aos padrões mundiais antidoping, será verosímil realizar testes genéticos.

A Sucursal Mundial Antidoping estará presente através de um programa de reparo que fornecerá comentários diários. Desde abril, a WADA está sob ataque, posteriormente a divulgação de que 23 nadadores chineses testaram positivo no pretérito e não foram penalizados.

Em caso de processo, a Namoro Arbitral do Esporte (CAS) terá dois escritórios temporários em Paris durante os Jogos Olímpicos.

Sistema antidoping ‘foi muito reforçado’, destaca diretor da ITA

“O sistema antidoping foi muito reforçado” nas últimas décadas e depende da estudo de dados para detectar possíveis trapaceiros, explica o diretor-geral da ITA, Benjamin Cohen, em entrevista à AFP.

Em seguida os Jogos de Tóquio e Pequim de 2020, o ITA administrará o programa olímpico pela terceira vez. Uma vez que você encara essas semanas que antecedem os Jogos? Ainda existem 30 milénio atletas potencialmente classificáveis e já estamos ansiosos para ver a lista final para nos concentrarmos nos 11 milénio participantes. Certas práticas de doping permitem-nos ter um resultado muito rápido, em testes de resistência ou força, e tradicionalmente o período pré-olímpico é o de maior risco. É o período de preparação, de classificação, o último momento para poder fazer a diferença. Os atletas também sabem que estarão muito controlados durante os Jogos, logo espero que seja um número grave ou nulo de atletas tentados a consumir substâncias na Vila Olímpica de Paris.

Onze dos 23 nadadores chineses que testaram positivo antes dos Jogos de Tóquio pela sua escritório e que não foram sancionados por terem sido considerados contaminação nutrir, estarão em Paris. Eles terão vigilância próprio? Esse processo não foi gerenciado pela ITA, mas estamos conectados à comunidade antidoping e levamos isso muito a sério. Com a Federação Internacional de Natação decidimos substanciar o programa antidoping desses atletas e, supra de tudo, aumentar os controles realizados fora da China, sem o envolvimento de qualquer mando do país, para passar a mensagem à comunidade internacional da natação: estamos lá, controlamos estes atletas uma vez que os outros e de forma totalmente independente.

Unicamente os medalhistas são sistematicamente controlados nos Jogos. Uma vez que são detectados outros atletas que precisam ser controlados? Analisa-se a disciplina —sua fisiologia, sua farmacologia, quais substâncias eles podem se sentir tentados a tomar—, depois a delegação —a história do país com o doping, possíveis violações do código antidoping—, e por término cada desportista: a evolução dos seus resultados, os perfis talvez suspeitos dos seus passaportes sanguíneos, controles antidoping suspeitos. Existem centenas de milhares de dados recolhidos para nos concentrarmos nos atletas e disciplinas de maior risco, embora vamos revestir todos os esportes.

Entre agora e Los Angeles-2028, uma vez que você acha que evoluirá a luta antidoping? Teremos feito muitos progressos na estudo de dados, a perceptibilidade sintético terá feito enormes progressos, não trabalharemos mais em pedaços de papel uma vez que na idade da pedra. O nosso departamento de investigação também terá feito grandes progressos, fortalecendo as nossas relações com a polícia. E estamos trabalhando em métodos de coleta bastante inovadores, com drones para ir mais rápido, porque a logística ainda é um ponto muito complicado.

Entre as substâncias ainda mal detectadas e os recursos de alguns atletas, a polícia antidoping está condenada a permanecer detrás do trapaceiro? Nos últimos 25 anos, o sistema antidoping foi muito fortalecido e a possibilidade de um desportista se dopar foi drasticamente reduzida. Sabemos que os métodos evoluem, que se fala em doping genético e tecnológico e muitas outras coisas que a ciência permite o desenvolvimento, mas é também por isso que guardamos as amostras durante dez anos e podemos voltar detrás.

Folha

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