Paris Marca O Início E O Final De Trajetórias Olímpicas

Paris marca o início e o final de trajetórias olímpicas de brasileiros

Brasil

Os Jogos Olímpicos são um dos principais palcos do esporte mundial. No megaevento esportivo o público tem a oportunidade de escoltar histórias de glórias e conquistas, e na capital francesa não será dissemelhante. E para alguns atletas brasileiros Paris terá um significado ainda mais próprio, pois marcará o termo ou o início de suas trajetórias olímpicas.

Adeus de Marta

No quesito despedidas, uma das que mais labareda a atenção da torcida brasileira é a da Rainha Marta. Aos 38 anos de idade, a alagoana, que já foi escolhida em seis oportunidades porquê a melhor jogadora do mundo, tenta ajudar o Brasil a ocupar o inédito ouro olímpico no futebol feminino.

Em Paris Marta terá não exclusivamente a oportunidade de redigir o capítulo mais bonito de sua vitoriosa curso (em seguida permanecer com a prata olímpica em 2004 e em 2008), mas pode assumir a liderança da artilharia histórica da modalidade em Jogos Olímpicos (a alagoana ocupa a segunda posição com 13 gols, detrás exclusivamente da também brasileira Cristiane, que já marcou 14 tentos e não foi convocada).

Em procura do Tri

Quem já teve o privilégio de ocupar o ouro olímpico, não exclusivamente uma, mas duas vezes (em 2008 e em 2012), é a meio-de-rede Thaísa Daher. Nos Jogos de Paris, a desportista do Minas terá a oportunidade de se tornar a primeira mulher brasileira tricampeã olímpica (as velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze também buscam essa glória em Paris).

Mesmo com 37 anos de idade, a jogadora vive um momento de pleno protagonismo na curso, pois marcou o ponto que garantiu ao Minas a conquista do título da última edição da Superliga Feminina de Vôlei, competição da qual ela se tornou a maior pontuadora da história, com o totalidade de 5 milénio acertos.

Sonhando com o ouro

No judô, modalidade que mais deu medalhas ao Brasil na história dos Jogos Olímpicos, Rafael Silva, o Baby, fará na capital francesa aquela que ele mesmo definiu porquê a “última dança” de sua vitoriosa curso. Em seguida ocupar dois bronzes olímpicos (em 2012 e em 2016), o sul-mato-grossense de 37 anos de idade tentará fechar sua participação no megaevento esportivo com o ouro.

Na categoria supra de 100 quilos, Baby tem conseguido ótimos resultados nos últimos dois anos: o bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2023, em Santiago (Chile), um terceiro lugar no Mundial da modalidade em Doha (Sondar) e uma prata no Pan-Americano disputado em 2024 no Rio de Janeiro.

Possíveis despedidas

Os Jogos de Paris também podem marcar a despedida olímpica de outros importantes nomes do esporte brasiliano, porquê o vencedor olímpico de vôlei Bruninho (que aos 37 anos também tem duas pratas no megaevento esportivo) e a medalhista olímpica de prata no boxe Bia Ferreira (que aos 31 anos já anunciou que esta será sua última participação em uma edição dos Jogos).

Vencedor mundial

Entre os estreantes em Jogos Olímpicos um se destaca pela grande possibilidade de ocupar uma medalha. Atual vencedor do Volta Mundial de Surfe (o segundo de sua curso), Filipe Toledo chega à competição em um dos melhores momentos da curso. Apesar de estar retirado das competições para tratar da saúde mental, o brasiliano de Ubatuba une experiência e qualidade técnica para buscar o ouro olímpico.

Porém, para perceber oriente objetivo ele terá de mourejar com um duelo extra, o receio proferido de surfar no mar de Teahupoo (Taiti), que tem um perigoso banco de corais no fundo. Assim, caso consiga performar muito em um contexto tão provocador, Filipinho tem grandes possibilidades de prometer uma medalha em sua estreia olímpica.

Estrela ascendente

Se na ginástica artística o grande nome do Brasil é Rebeca Andrade, na ginástica rítmica o grande destaque é Bárbara Domingos. Aos 24 anos de idade, a desportista, oriundo de Curitiba, se tornou a primeira brasileira a se qualificar para a disputa no individual em uma edição dos Jogos Olímpicos.

Babi, porquê também é conhecida a desportista, mostrou toda a sua capacidade na última edição dos Jogos Pan-Americanos. Em 2023 em Santiago (Chile) ela foi a desportista do Brasil com o maior número de conquistas (três ouros e duas pratas). E entre as medalhas douradas estava a do individual universal. Já no último Mundial da modalidade, também no ano pretérito, Bárbara se tornou a primeira brasileira a se qualificar para a final do individual universal, o que lhe garantiu a classificação para os Jogos de Paris.

Novidade referência

Se Marta se despede da seleção olímpica em Paris, a atacante Kerolin fará sua estreia no megaevento esportivo com a missão de ajudar na procura do inédito ouro. Apesar de estar em tempo final de recuperação de uma lesão de LCA (ligamento cruzado anterior) do joelho recta, o técnico Arthur Elias disse em coletiva que confia demais na jogadora.

“A Kerolin é uma desportista que foi eleita a melhor [da liga profissional] dos Estados Unidos na última temporada, foi uma das principais jogadoras da seleção brasileira nas últimas competições, mesmo jogando em uma posição que ela nunca tinha atuado e com poder de definição e de desequilíbrio do jogo muito superior”, afirmou o técnico sobre a desportista de 24 anos de idade que defende o North Carolina Courage.

Outras estreias

Em Paris, outros atletas brasileiros promissores darão seus primeiros passos em uma edição de Jogos Olímpicos, porquê a judoca Beatriz Souza, o jogador de vôlei Darlan Souza, o pugilista Wanderley Pereira, a desportista de levantamento de peso Amanda Schott e os surfistas João Chianca, Luana Silva e Tainá Hinckel.



Fonte EBC

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