A participação das mulheres nas redes franqueadoras evoluiu, em quase uma dez, de 46% para 57%, de conformidade com estudo divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). A primeira pesquisa foi realizada em 2015, quando Cristina Franco era presidente da entidade. Agora, exercendo a presidência do Juízo da ABF, a pesquisa foi repetida e constatou que “há uma conquista de procura de justiça de gênero na participação das mulheres no franchising brasílico”, disse Cristina à Dependência Brasil. A executiva foi a primeira e única mulher a presidir a entidade por dois mandatos, de 2013 a 2016.
“Houve aumento da participação da mulher uma vez que franqueada que se prepara, junta um capital para iniciar o seu primeiro negócio e, aí, procura no franchising essa oportunidade de empreender. É um tanto muito interessante ver a mulher com esse gosto de buscar novos negócios, entendendo o franchising uma vez que um investimento seguro para o negócio que vai realizar”.
A pesquisa confirma a expansão das mulheres nas redes franqueadoras, uma vez que executivas do segmento. “Nas mulheres que trabalham para fazer o franchising crescer em todo o Brasil, a gente vê um progresso na participação também”. As mulheres passaram a ser maioria nos postos de trabalho nas operações franqueadas, subindo de 48% para 51% no período analisado.
Ocorreu ainda subida da presença feminina nos cargos de liderança das empresas franqueadoras, de 19% para 29% entre 2015 e 2024, mas elas continuam em minoria, assim uma vez que na liderança das operações franqueadas, com somente três em cada dez pessoas, ou o equivalente a 32,2%, são mulheres.
Capacitação
Cristina Franco analisa que, a exemplo do que ocorre globalmente, a mulher vem ocupando os espaços que procura através de muita luta e conquista a partir do alcance de cursos de formação profissional, programas de mentoria voltados para mulheres, mudanças nas dinâmicas familiares, com maior participação dos pais nas tarefas domésticas, muito uma vez que no engajamento das empresas em promoverem inconstância em seus quadros funcionais.
“O vestuário de a mulher buscar se capacitar, da ensino, de buscar se qualificar faz com que ela chegue para empreender mais preparada, mais segura e, também, com essa qualificação ela conquista postos de trabalho mais avançados, o que permite que ela junte um capital para debutar o seu próprio negócio. Isso é extremamente relevante, porque você vê um tanto consistente acontecendo. Isso não é uma corrida de 100 metros, mas é vencer uma maratona que nós, mulheres, temos buscado, principalmente posteriormente a 2ª Guerra Mundial, de crescer e buscar nossa participação no mercado de trabalho. E, com o franchising, agora no mundo do empreendedorismo”.
A presidente do Juízo da ABF avalia que, uma vez que segmento da economia, o franchising fez a prelecção de moradia de realizar a pesquisa para poder constatar cientificamente e ter a prova de que essa movimentação existe e é fundamental. “O estudo acompanhou essa expansão das mulheres no setor de franquias com base em dados e não uma vez que mera percepção intuitiva”. Por outro lado, Cristina afirmou que o estudo referenda que a mulher vem para empreender, para buscar no mundo dos negócios o seu posicionamento. “E o franchising, uma vez que é uma forma de empreender mais estruturada, segura, organizada, tem essa concorrência de mulheres que, muitas vezes, conquistam seu capital, sua capacidade de ter investimento de uma forma mais aguerrida do que os homens, porque não é inerente a essa construção social que tinham no pretérito”.
Confirmação
Esse movimento no mercado é comprovado pela Pesquisa Pátrio por Exemplar de Habitação (PNAD), do Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou recorde histórico de 43,380 milhões de mulheres ocupadas em 2023. São classificadas uma vez que ocupadas as pessoas que exerceram atividade profissional (formal ou informal, remunerada ou não) durante, pelo menos, uma hora completa na semana de referência da pesquisa.
O estudo da ABF identificou ainda queda de 22% para 7% no totalidade de mulheres que trabalham nas franqueadoras e têm qualquer vínculo familiar com os sócios. Isso evidencia uma maior profissionalização do setor, que tem buscado cada vez mais executivas do mercado, cuja escolha se baseia em meritocracia, habilidades e experiências e menos nos relacionamentos familiares. “E o profissionalismo se referenda quando se vê os números do segmento”, assegurou Cristina Franco.
Dados da Pesquisa de Microfranquias da ABF confirmam o propagação da participação das mulheres na liderança das redes franqueadoras. A participação delas uma vez que principais executivas nas marcas de microfranquias puras, que envolvem modelos de negócios com valor de investimento inicial de até R$ 135 milénio, subiu de 12% para 18% entre maio de 2022 e maio de 2024.
Acessos
Segundo levantamento do Portal do Franchising, as mulheres lideraram em número de acessos por quem procura uma franquia, entre janeiro e julho de 2024, com 52,1%, enquanto os homens ficaram com 47,9%. Isso comprova que as mulheres buscam empreender porque estão navegando e buscando informações para comprar sua franquia, apontou Cristina Franco, para quem esse movimento tem dois vieses ou perspectivas interessantes.
“O primeiro é eu sou capaz, tenho meu posicionamento e quero ter o meu próprio negócio. É a ingressão efetiva da mulher no empreendedorismo. E o segundo viés é que, muitas vezes, quando você está em alguma curso de executiva, na extensão financeira, por exemplo, e você tem um acúmulo de mulheres nas principera, não entendpais posições, eu entendo que, às vezes, a mulher, para buscar crescer e ser dona do seu próprio nariz, procura o seu próprio negócio para poder se realizar uma vez que mãe, uma vez que mulher e uma vez que empresária”.
Variação
O estudo da ABF revelou, ainda, que mais do que dobrou o percentual de franquias que buscam ampliar o espaço para o público feminino na liderança. Em 2015, o percentual de redes que incluíam ações em prol do estabilidade da inconstância de gênero em sua liderança somava 29%. Em 2024 levante índice saltou para 63%. Outrossim, metade das empresas franqueadoras (50,1%) afirmaram monitorar ações na inconstância de gênero em cargos de liderança, contra 7,2%, em 2015.
O estudo somou 395 entrevistas realizadas entre 9 de abril a 14 de maio, que representam 45% do faturamento do setor e 32% das operações.
A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1987, que representa oficialmente o sistema de franquias brasílico. O setor registrou faturamento anual superior a R$ 240 bilhões em 2023, mais de 195 milénio operações e muro de 3,3 milénio marcas de franquias espalhadas por todo o Brasil. O franchising brasílico responde por mais de 2% do Resultado Interno Bruto (PIB) e emprega diretamente muro de 1,7 milhão de pessoas.