Os atores Pedro Cardoso, Grace Gianoukas e Fafy Siqueira estão entre os indicados na categoria performance do Prêmio Prio do Humor de São Paulo, idealizado por Fábio Porchat. Eles concorrem por suas atuações nos espetáculos “O Recém-Nascido”, “Dercy de Verdade” e “Kiss me Kate”, respectivamente.
Também estão na disputa Maurício de Barros (“Veraneio”), George Sauma (“Alguma Coisa Podre”), Alexia Twister (“O Diletante”), Edyelle Brandão (“A Igreja do Diabo”), Thiago Ventura (“Modo Efetivo 2”) e Rodrigo Fagundes (“Gargalhada Selvagem”).
Criada em 2017, a premiação é destinada a artistas e espetáculos teatrais de comédia do Rio de Janeiro e da capital paulista. Escolhidos por um júri, os vencedores da edição paulista serão conhecidos em cerimônia de premiação que será realizada no dia 21 de março.
Já a versão carioca ocorrerá uma semana depois, no dia 28 de março.
E na edição do Rio de Janeiro concorrem na categoria performance Angela Rebello (“Muro Viva”), Bia de Queiroz (“Insucessos de uma Vida Quase Adulta”), Eduardo Sterblitch e Jorge Maya (ambos por “Beetlejuice, o Músico”), Fernando Caruso (“O Jovem Frankenstein”), Flávia Reis (“Deixa que Eu Raconto”), Leo de Moraes (“O Doente Imaginário”), Otávio Müller (“O Caso”) e Patricia Thomaz (“Vida Privada”).
Veja, aquém, todos os indicados:
São Paulo
TEXTO
Pedro Cardoso, por “O Recém Nascido”
Newton Trigueiro, Alessandro Toller e LaMínima, por “A Divina Farsa”
Neyde Veneziano, Dagoberto Feliz, Thelores Drag e Alexia Twister; por “Revista Babadeira”
DIREÇÃO
Neyde Veneziano, por “Revista Babadeira”
Guilherme Weber, por “Gargalhada Selvagem”
Eric Lenate, por “The Money Shot”
Maria Helena Chira, por “A Origem do Mundo”
PERFORMANCE
Maurício de Barros, por “Veraneio”
Grace Gianoukas, por “Dercy de Verdade”
George Sauma, por “Alguma Coisa Podre”
Fafy Siqueira, por “Kiss me Kate”
Alexia Twister, por “O Diletante”
Edyelle Brandão, por “A Igreja do Diabo”
Pedro Cardoso, por “O Recém Nascido”
Thiago Ventura, por “Modo Efetivo 2”
Rodrigo Fagundes, por “Gargalhada Selvagem”
ESPETÁCULO
“A Origem do Mundo”
“Gargalhada Selvagem”
“Revista Babadeira”
“The Money Shot”
“Modo Efetivo 2”
ESPECIAL
“A Igreja do Diabo”, pela qualidade da concepção e realização do músico independente
Alexia Twister e Thelores, por valorizar a arte drag no teatro em Revista Babadeira, Kambalacho, O Grande Cabaret e Drag Nights
Clube Barbixas, pelo espaço de permanente incitamento à novidade cena do Humor
Circo Grafitti, pelo Cenário e Figurino (Atílio Martins) e Direção Músico (Pedro Paulo Bogosian) do espetáculo “Bossa Novidade Cabaret”.
Rio de Janeiro
TEXTO
Bia de Queiroz, por “Insucessos de uma vida quase adulta”
Eudes Veloso, por “Pelada —A hora da Gaymada”
Geraldo Carneiro, por “Noel Rosa: Coisa Nossa”
Rafael Souza-Ribeiro, por “Muro Viva”
DIREÇÃO
Ketrolin Rossetto, por “O doente imaginário”
Orlando Caldeira, por “Pelada —A hora da Gaymada”
Stella Maria Rodrigues, por “Insucessos de uma vida quase adulta”
PERFORMANCE
Angela Rebello, por “Muro Viva”
Bia de Queiroz, por “Insucessos de uma vida quase adulta”
Eduardo Sterblitch, por “Beetlejuice, o Músico”
Fernando Caruso, por “O Jovem Frankenstein”
Flávia Reis, por “Deixa que eu história”
Jorge Maya, por “Beetlejuice, o Músico”
Leo de Moraes, por “O doente imaginário”
Otávio Muller, por “O Caso”
Patricia Thomaz, por “Vida Privada”
ESPETÁCULO
“Insucessos de uma vida quase adulta”
“Noel Rosa: Coisa Nossa”
“Pelada —A hora da Gaymada”
“O doente imaginário”
ESPECIAL
Elenco do espetáculo “Pelada —A hora da Gaymada”, pelo clarão das atuações individuais e sinergia no conjunto
Orlando Caldeira, pela direção de movimento de “Pelada —A hora da Gaymada”
Orquestra Ouro Preto pela apresentação gratuita da versão em ópera da comédia “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, na praia de Copacabana, atraindo mais de dez milénio pessoas
“Sentença de Vida”, pela abordagem com humor e leveza do tema socialmente relevante da prevenção contra o HIV
MICROFONE
A atriz e padrão internacional Dani Gondim vai se lançar uma vez que cantora. Ela assinou com a gravadora D&E Records para desenvolver um álbum, que deverá chegar ao público neste ano. O invitação surgiu posteriormente a artista criar e trovar, ao lado do músico Marcinho, “Nuvens de Chantilly”. A cantiga foi feita para o curta-metragem de mesmo nome em que Dani também atua.
“Trovar sempre foi um lugar de muita liberdade para mim. Agora tenho que transformar essa sensação, que sempre foi de conforto, e colocar uma tensão profissional nela”, diz.
com BIANKA VIEIRA (interina), KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH; colaborou GEOVANA OLIVEIRA