Pinguim Do 'batman' Sobe A Rei Do Crime Em Nova

Pinguim do ‘Batman’ sobe a rei do crime em nova série – 19/09/2024 – Ilustrada

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O Pinguim vivido por Colin Farrell no último “Batman” aparece por somente dez minutos no filme, um trajo chocante pelo tanto que ele rouba a cena. O ator surpreendeu o público há dois anos com a sua versão do vilão, que deixou de ser um baixinho caricato para se tornar um mafioso de atitude extravagante e visual horripilante.

O personagem deu tão perceptível nas telonas que Farrell conseguiu mais tempo com o papel nas telinhas. A HBO e o Max estreiam nesta quinta-feira (19) a série “Pinguim”, que mostra o personagem logo posteriormente os eventos do longa com Robert Pattinson. O Pinguim, batizado Oswald Cobblepot, tem agora todo o palco para si, em uma história que mostra a sua subida ao topo do poderio do delito de Gotham City.

A jornada vem com boa ração de caos e devastação, elementos que o derivado introduz já nos primeiros minutos do primeiro incidente. A série começa dias depois do término do filme de 2022 e abre com o homicídio do novo rei da máfia da cidade. Ele morre de forma quase eventual, em um tiro inconsiderado, poucos dias depois de assumir o trono do pai, morto na última proeza do Batman.

O término prematuro do herdeiro tem um dedo podre do Pinguim, que usa o evento a seu obséquio. Nos oito episódios da série, ele incentiva a guerra das principais famílias criminosas de Gotham, os Falcone e os Maroni, para melhorar a sua posição no delito. As velhas facções viram peões no xadrez de um papa com segundas intenções —de origem pobre, o vilão deseja o comando da cidade.

Essa reparo das movimentações do protagonista guiou a construção da história por Lauren LeFranc, criadora e produtora executiva da série. A autora define o programa uma vez que um estudo de personagem, um que ela desenvolve desde muito antes da estreia de “Batman” nos cinemas.

“Eu queria que o Oswald fosse um azarão, alguém de origem humilde”, diz LeFranc. “Nos quadrinhos ele é um personagem que nasce na riqueza, o que achava desinteressante. Para a série, valia muito mais mostrar a sua subida uma vez que a de alguém que começa uma vez que ninguém e procura se tornar uma pessoa de status.”

A trama acontece logo de entendimento com os esquemas do Pinguim, que navega entre as elites do delito e as periferias mais pobres de Gotham. Seus passeios pela cidade são marcados pelo marchar bamboleado, que alivia a dor do pé deformado, e pela lábia, que usa para sobreviver às piores enrascadas.

Segundo LeFranc, as habilidades do mafioso permitiram à série alguma independência do filme, que terá uma sequência em 2026. “Eu queria um nível de vigor e movimento que representassem Oswald enquanto personagem. A série se passa no mesmo universo do filme, mas vemos a cidade de dia e exploramos lugares de Gotham que o Batman não consegue acessar.”

A única pessoa que o Pinguim não engana é Sofia Falcone, mana do príncipe do delito morto no início. A herdeira vivida por Cristin Milioti também procura na trama o seu lugar no poder, o que a garante a posição de contraditor a Oswald. Aos poucos, o testemunha também descobre que o seu pretérito é tão trágico quanto o do protagonista.

Na série, Sofia acaba de deixar o Asilo Arkham, a famosa cárcere dos criminosos lunáticos do Batman, depois de condenada uma vez que serial killer. A mito alardeada pela prensa de Gotham tem a sua prestação de verdades e mentiras, que os episódios aos poucos desembaraçam. Mas a personagem agora procura vingança, tanto pelo seu orientação quanto pela morte do irmão.

“Ela é levada à loucura e se torna a coisa que todo mundo a falsamente acusa de ser”, diz Milioti sobre a personagem. “Pessoas machucadas machucam pessoas, e o mundo da série é ditado por essa regra.”

O drama de Sofia Falcone intriga tanto que em vários momentos ela vira uma coprotagonista da série. Segundo Lauren LeFranc, essa escolha foi caso pensado.

“Eu queria uma adversária interessante ao Oswald, que fosse às vezes uma aliada e também um tanto similar a ele, apesar da origem”, diz a autora. Ela ainda afirma que Sofia e o Pinguim são duas faces da mesma moeda.

“Os dois personagens foram derrubados pelo sistema e são tratados por todos uma vez que perdedores, mas eles também tem muita cobiça e buscam alguma coisa a partir disso.”

Milioti vê a situação de forma parecida, e diz que o tom de “Pinguim” alimenta esse propósito dos dois personagens. Porquê as melhores histórias do Batman, ela afirma, o programa é uma versão mais intensa da veras do mundo atual.

“A série sempre soou para mim uma vez que uma ópera, porque os orgasmo são drásticos e ao mesmo tempo muito ancorados na veras. Ela permite que você mergulhe na vida de outros e sinta aquilo que as pessoas da história estão vivendo naquele momento.”

Folha

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