Por Que Show De Kendrick Foi Um Dos Mais Importantes

Por que show de Kendrick foi um dos mais importantes da história do intervalo do Super Bowl

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Rapper se apresentou na final do campeonato de futebol americano e comemorou vitória sobre Drake, celebrou curso e cutucou EUA. G1 explica performance ponto a ponto. Kendrick Lamar no Super Bowl
Mark J. Rebilas/Reuters
No domingo (9), Kendrick Lamar fez história ao se apresentar no show do pausa do Super Bowl. O jogo anual mais importante da Liga Pátrio de Futebol (NFL) aconteceu no estádio Caesars Superdome em Novidade Orleans, nos Estados Unidos.
Neste mesmo pausa, já se apresentaram nomes uma vez que Michael Jackson, Britney Spears, Beyoncé e The Weeknd. As apresentações sofreram uma repaginada quando Jay-Z assumiu o papel de curador em 2019, posteriormente queda audiência com shows de Maroon 5 e Justin Timberlake. Houve também o boicote de artistas, devido à atitude da NFL com o racismo sofrido por jogadores.
Mas por que a apresentação de Kendrick foi tão histórica? Ela marca a primeira apresentação solo de um rapper no evento. Kendrick havia se apresentado em 2022 com Dr. Dre, Snoop Dogg, Eminem, Mary J. Blide e 50Cent na edição que homenageou os 50 anos de hiphop.
Ou por outra, o show coroou o melhor momento (mercantil) da curso de Kendrick Lamar. Ele conseguiu grandes conquistas com “Not Like Us”, uma cantiga contra o rival canadense Drake. Foi o rap que mais rapidamente alcançou 100 milhões de plays e levou cinco prêmios no Grammy
Um dia antes do show sobrevir, Kendrick disse: “Minha intenção desde o primeiro dia foi manter a natureza do esporte… Eu acho que muitas pessoas estavam deixando o rap de lado.”
O show teve muitos dançarinos, coreografias, convidados especiais e alguns detalhes escondidos para o público desvendar. Veja alguns deles aquém:
Tio sam
Ator Samuel L Jackson vestido de ‘Tio Sam’ no Super Bowl
Apple Music / nfl / reprodução
Samuel L. Jackson marcou presença uma vez que Tio Sam, personagem folclórico da cultura americana que é a personificação dos Estados Unidos. Ao longo do show, o ator guiava os atos da apresentação com frases uma vez que: “Muito-vindos ao maior jogo da América”.
Sua função era simbolizar o sonho americano e “moldar” Kendrick ao jogo, uma vez que uma forma de verberar e controlar sua negritude. Se escondesse suas raízes, assim ele poderia ser bem-sucedido na América.
Lamar, é evidente, luta contra isso, enquanto o Tio Sam fala frases uma vez que: “Muito cimalha, muito imprudente, muito gueto” e “É isso que a América quer, permitido e repousado, você está quase lá não estrague tudo”.
Manante ‘Lá menor’
Kendrick Lamar usando uma correndo com um pingente “a” menor
Apple Music / nfl / reprodução
Um dos acessórios de Kendrick era uma enorme manante com a letra “A” minúscula uma vez que pingente. O objeto tem um duplo sentido remetendo a “Pg Lang” gravadora e hub criativo que Lamar fundou logo posteriormente transpor de sua antiga gravadora Top Dawg Entreitenement (TDE).
Mas, o “A” minúsculo é uma vez que se ortografar em inglês a nota músico Lá Menor (a-minor) que referir-se a letra de “Not Like Us”, cantiga de ataque de Kendrick à Drake, onde Lamar labareda o canadense de pedófilo.
O palco
Palco do halftime show apresentado por Kendrick Lamar
Apple Music / nfl / reprodução
O cenário foi inspirado nas ruas de Compton, cidade onde Kendrick foi criado, com formas geométricas que remetem a um controle do videogame da Playstation, representando as fases da vida em cada palco.
Ao final da apresentação, um mural com luzes foi levantado na arquibancada com os dizeres “Game Over” indicando o termo da apresentação. Era mais uma indireta a Drake, decretando sua vitória de uma vez por todas.
Serena Willians & SZA
A cantora SZA e a tenista Serena Williams se apresentando no halftime show de Kendrick Lamar
Apple Music / nfl / reprodução
Outra convidada peculiar foi a tenista Serena Willians. Com uma dança crip-walk, ela teve um pequeno relacionamento com Drake, sendo citada na cantiga “Too Good” de 2016, na qual o rapper a atacava.
SZA também marcou presença. A cantora e Lamar são parceiros de muito tempo colaborando frequentemente nos projetos um do outro. Ela cantou “Luther” e “All The Starts”. Embora a parceria de Kendrick e SZA seja muito maior do que qualquer fofoca, é bom lembrar que Drake e a cantora tiveram um breve relacionamento no pretérito.
‘Not Like Us’
Kendrick Lamar performando ‘Not Like Us’ no halftime show do Super Bowl 2025
Apple Music / nfl / reprodução
Por mais óbvio que pareça, Kendrick apresentou a música mais esperada da noite. “Not Like Us” é uma cantiga de ataque a Drake. Não se sabia se ele tocaria uma cantiga tão explícita. Logo, durante a apresentação, Lamar soltou pequenos trechos. Às vezes, ele ironizava com frases uma vez que “Garotas, eu gostaria de performar a música favorita deles, mas vocês sabem uma vez que eles adoram processar”. Era uma menção à ação judicial movida por Drake contra a gravadora UMG Recordings.
Ao mostrar mais um trecho pela última vez antes de tocar a música inteira, Kendrick disse “Isso é maior que a música”. Ele se referia à prestígio para da filete para o rap e para a cultura negra, oferecido o impacto cultural de “Not Like Us”.
O suspense e os teasers antes de apresentar toda a cantiga foi um estado de euforia completa quando ela foi tocada inteiramente.
Branco, Vermelho e Azul
Kendrick Lamar se apresenta no show do pausa do Super Bowl 2025
Timothy A. Clary/AFP
O show foi minimalista em sua estrutura, se comparado às apresentações recentes no Super Bowl de The Weeknd e Rihanna.
O branco, vermelho e azul dominaram os figurinos dos dançarinos e as luzes. Essas cores eram muitas vezes usadas para simbolizar a bandeira americana de forma desorganizada. A teoria era ilustrar o momento de instabilidade que os Estados Unidos passam.
Mas as cores também representam a união das duas maiores gangues da costa oeste, americana: os “Blods” e os “Crips”. Essa junção aconteceu no show “The Pop Out: Ken & Friends”, realizado por Kendrick em junho de 2024 celebrando sua vitória sobre Drake e a união do oeste.
Gloria
Kendrick Lamar usando uma jaqueta Martine Rose com o escrito “Gloria”
Apple Music / nfl / reprodução
Outro pormenor interessante foi a jaqueta de epiderme que Kendrick usou. Ela é da marca Martine Rose, que vestiu o artista no clipe de “Not Like Us”.
Com a vocábulo “Gloria” em destaque, a frase se refere à filete final do seu álbum “GNX”. A música batiza a caneta com a qual escreve suas músicas, e é uma forma de o rapper exaltar sua capacidade de imaginar.
Kendrick optou por deixar clássicos de sua discografia fora do setlist. O repertório foi posto a serviço de uma história a ser contada, sem aquela péssima sensação de que o artista somente enfileirou as músicas mais ouvidas no streaming. Essa procura por noção foi reforçada por frases uma vez que: “A revolução está prestes a ser televisionada, você escolheu a hora certa, mas o rosto inverídico”.
Logo, ele finalizou seu show com “Tv Off”, do seu álbum mais recente “GNX”. Na filete, ele pede que o público desligue a televisão. É irônico, evidente, que ele proponha isso no meio do evento televisionado mais presenciado dos Estados Unidos.
4 detalhes no clipe de “Not Like Us” do Kendrick Lamar
Setlist de Kendrick Lamar no Super Bowl 2025
Bodies (música não lançada de GNX)
Squabble Up
HUMBLE
DNA
Euphoria
Verso em Like That
Man at the garden
Peekaboo
Luther
All The Stars
Not Like Us
tv off
g1 analisa ‘GNX’, novo álbum de Kendrick Lamar

Fonte G1

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