Presidente Do Cob Descarta Não Concorrer à Reeleição 25/09/2024

Presidente do COB descarta não concorrer à reeleição – 25/09/2024 – Esporte

Esporte

Presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil), Paulo Wanderley afirmou nesta quarta-feira (25) que, apesar do protesto de atletas e da placa de oposição, não há nenhuma possibilidade de ele terebrar mão da candidatura à reeleição nas eleições previstas para o próximo dia 3 de outubro.

“A esta fundura da vida, depois de 52 anos de gestão esportiva na espaço técnica, uma vez que professor, transitando por diversas entidades nacionais e internacionais, não passa pela minha cabeça essa possibilidade aventada, se é que foi aventada por alguém. Não tem essa mínima possibilidade”, disse Wanderley à Folha.

Associações que reúnem atletas olímpicos, uma vez que a Cacob (Percentagem de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil) e a ApB (Atletas pelo Brasil) se manifestaram recentemente contra a candidatura do dirigente, pelo vestimenta de um terceiro procuração ser vedado pelo regime do próprio COB e também infringir a Lei Pelé e a Lei Universal dos Esportes.

Wanderley assumiu em 2017 em seguida a repúdio de Carlos Arthur Nuzman, que era investigado à idade pela PF (Polícia Federalista) por suspeita de pagamento de propinas para a escolha do Rio de Janeiro uma vez que sede dos Jogos em 2016. Em 2020, venceu as eleições, e, no último dia de inscrições para as chapas no pleito deste ano, inscreveu sua candidatura, com Alberto Maciel Júnior uma vez que vice.

O entendimento de Wanderley —embasado em um parecer assinado pelo jurista Lenio Luiz Streck— é o de que, uma vez que assumiu a presidência em um procuração tampão em seguida a repúdio de Nuzman, ainda tem recta a buscar o que entende ser sua primeira reeleição.

“Tradução qualquer um pode dar. Todo o mundo tem recta a isso, é democrático. Mas eu quero proferir o seguinte: eu estou candidato à minha primeira reeleição, e esse tema jurídico, se pode, se não pode, quando houver uma demanda escrita, uma solicitação de impedimento, uma impugnação, uma liminar, o que quiser, vai ser encaminhada para a espaço específica competente, que é a minha assessoria jurídica”, disse Wanderley. “Esse ponto para mim está superado, e eu sou candidato, sim, à primeira reeleição.”

O Ministério do Esporte informou que recebeu uma consulta do COB que aborda o processo eleitoral da entidade e está analisando o teor da consulta: “Mal a estudo for concluída, o resultado se tornará público”.

Apesar dos posicionamentos contrários de atletas em relação à procura por mais um procuração, o dirigente disse esperar, devido ao trabalho realizado nos últimos anos, ter votos da classe. O escola eleitoral é formado pelos 34 presidentes das confederações olímpicas filiadas ao comitê, pelos dois membros brasileiros do COI (Comitê Olímpico Internacional) —Andrew Parsons e Bernard Rajzman— e por 19 representantes da Percentagem de Atletas.

“Quando eu assumi a gestão, exclusivamente um desportista participava da Reunião Universal que elege o presidente, e nenhum participava do recomendação de governo, que, por sinal, não existia [foi implementado durante a gestão de Wanderley]. Hoje, são 19 atletas com recta a voz e voto e participação no recomendação de governo”, afirmou.

“Estou tranquilo, sempre os tratei muito muito, cada vez melhor, e pretendo continuar tratando da mesma forma.”

O cartola disse que pretende dar perpetuidade ao trabalho realizado nos últimos sete anos, que avalia uma vez que positivo. “Eu acredito no que eu fiz. Eu e a equipe, porque sozinho não faria absolutamente zero. Acredito no que foi feito e no potencial do que pode ser feito”, declarou o presidente do COB. “Tenho disposição, saúde, vontade, experiência e vou para a frente.”

Wanderley apontou que a evolução da governança do comitê olímpico, com a estruturação de novas áreas para fortalecer os controles internos uma vez que o recomendação de moral, e a evolução esportiva estão entre os principais avanços conquistados na atual gestão.

Ele se queixou de ter sido meta de questionamentos pelo vestimenta de o Brasil ter conquistado 20 medalhas nos Jogos de Paris-2024, uma a menos do que o recorde apanhado na edição Tóquio-2020. “Foi o segundo melhor resultado de todos os tempos, melhor até do que nos Jogos realizados no Brasil em 2016, quando foram 19 medalhas”, afirmou o dirigente. “Foi um resultado muito bom, mas é simples que pode seguir.”

Para o ciclo de Los Angeles-2028, Wanderley disse que as metas são expandir o movimento olímpico além do eixo Rio-São Paulo, buscando novos talentos nas regiões Setentrião e Nordeste, e aumentar os investimentos direcionados às confederações. No dia 17, o COB anunciou a Caixa uma vez que patrocinadora máster pelos próximos quatro anos, com R$ 160 milhões em recursos no período, voltados ao desenvolvimento do esporte pátrio.

“O esporte de cimeira rendimento é vantagem, e vantagem custa custoso.”

Folha

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