Pri Helena: Atriz De 'ainda Estou Aqui' Brilha Em Novela

Pri Helena: Atriz de ‘Ainda Estou Aqui’ brilha em novela – 05/02/2025 – Televisão

Celebridades Cultura

Rio de Janeiro

Pri Helena, 32, está amando ser odiada. Tradutor da bandida Cacá de “Volta por Cima”, a atriz celebra a primeira vilã logo na estreia na teledramaturgia. Mineira de Juiz de Fora, ela deseja que Claudia Souto não escreva a salvamento da personagem nos capítulos finais.

“Queria que ela vencesse essa barreira do machismo que existe ali nesse mundo da contravenção e que terminasse patrão de tudo”, diz.

A atriz também está no elenco do filme “Ainda Estou Cá”. Ela conta que, quando foi chamada para fazer um teste para interpretar Zezé, a empregada doméstica da família Paiva, pensou que fosse um trote.

“Trabalhar com Fernanda Torres, Selton Mello e ser dirigida por Walter Salles não acontece toda hora (risos)”, diz, em entrevista ao F5. Pri Helena revela que se inspirou na avó para edificar a personagem no premiado filme brasílico. “A minha avó saiu da roça para trabalhar na lar da família de um médico muito rico e abdicou muito da sua própria vida para cuidar do outro”.

Uma vez que é para você estrear em romance com uma personagem tão odiada uma vez que a Cacá de ‘Volta Por Cima’? Eu estou achando bom porque era exatamente isso que falaram quando me chamaram para o papel. A Cacá vai ser opositor de Madalena (Jéssica Ellen), a grande rival tem que despertar a repugnância do público, a raiva e a torcida contra.

Uma vez que essa raiva e repugnância chegam para você? No início, fiquei assustada porque sou um rosto novo. Confesso que tinha pavor de uma vez que o meu trabalho seria recebido pelo público, mas fui relaxando. Estou viciada em escoltar a repercussão nas redes e esses burburinhos me alimentam no sentido de entender que eu estou na caminho visível. Uma vilã odiada é tudo que uma atriz deseja.

Você sempre quis ser atriz? Sempre. Comecei a fazer teatro com 11 anos na minha cidade, Juiz de Fora. Passei por várias companhias teatrais, cheguei a me formar em jornalismo para enganar a família (risos) porque queria mesmo ser atriz. Em 2017, me mudei para o Rio e fez a escola Martins Pena. Cheguei a fazer uma participação em “Travessia” (2022), de Gloria Perez, fiz também a série “Os Outros” e no ano pretérito veio o invitação para a romance.

Acredita que esse invitação tem relação com a sua participação no filme “Ainda Estou Cá”? Com certeza. A Zezé é uma personagem incrível que eu procurei estudar muito, me envolver. Trabalhar com Fernanda Torres, Selton Mello e ser dirigida por Walter Salles não é toda hora (risos). Quando me chamaram e contaram que eu precisava fazer uma cena pelo celular e enviar a um produtor de ‘Ainda Estou Cá’, pensei que fosse um trote.

Uma vez que foi para você edificar a Zezé? “Ainda Estou Cá ” é um filme que retrata uma história real dos anos de 1970 e a primeira conversa que tive com a produtora é que ela seria uma personagem com uma relação próxima e densa com a família e de muita sororidade com a personagem da Fernanda Torres, a Eunice. Tinham poucos registros dela, mas eu conversei muito com o Marcelo (Rubens Paiva) e com o próprio Walter Sales.

Teve alguma outra referência? Me baseei muito na minha avó, que era uma mulher origem muito humilde. Ela saiu da roça para trabalhar na lar da família de um médico muito rico e que abdicou muito da sua própria vida para cuidar do outro. Preenchi essas lacunas da história real da Zezé com as história da minha avó.


Você vai ao Oscar? A gente não sabe ainda. Também não sei se eu vou conseguir a liberação da romance, porque a gente vai estar em um período decisivo das gravações da trama da Claudia Souto. Vou torcer muito para comemorar as conquistas em pleno Carnaval. Olha que venustidade!

A gente sabe muito pouco sobre a sua vida pessoal. Não costuma falar sobre isso? Não tenho problema. Tenho uma pessoa que eu senhoril muito e a gente está construindo, assim, uma história muito lítico. Acho que não tenho ainda ma segurança para falar sobre, para dar nome. Mas eu estou completamente apaixonada.

É do meio artístico? É do meio. (risos). Quando as coisas estiveram menos bagunçadas, a gente se abre. Mas eu não tenho problema nenhum da falar sobre mim.

Para terminar, qual seria para você o final da Cacá? Queria que ela vencesse essa barreira do machismo que existe ali nesse mundo da contravenção e que terminasse patrão de tudo. Não queria a salvamento da personagem e acho que seria incrível ter uma mulher nesse lugar.

Folha

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