'prince of persia: the lost crown' busca sua redenção

‘Prince of Persia: The Lost Crown’ busca sua redenção – 16/04/2025 – Ilustrada

Celebridades Cultura

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“Prince of Persia: The Lost Crown” ganhou uma segunda chance. Posteriormente não atingir as expectativas financeiras da Ubisoft em seu lançamento para PCs e consoles, em janeiro de 2024, o game chega aos dispositivos móveis em procura de sua salvamento.

Recebido pela sátira com muitos elogios, esse metroidvania ajudou a revitalizar a tradicional franquia de jogos de plataforma/ação “Prince of Persia”. A série começou em 1989, nos computadores Apple II, e estava há 14 anos sem um título original.

Em outubro de 2024, porém, a Ubisoft desmantelou a equipe de desenvolvedores que trabalhavam no título em seu estúdio de Montpellier, realocando-os para novos projetos. Com isso, a empresa praticamente enterrou a possibilidade de expansões além de “Mask of Darkness”, lançada um mês antes, ou de uma sequência.

Um dos motivos para a decisão teria sido o resultado aquém do esperado nas vendas, com muro de um milhão de cópias até aquele momento —número que analistas consideraram estar dentro dos padrões atuais da indústria.

Por tudo isso, foi uma surpresa quando a Ubisoft anunciou, no termo de março, que o game receberia já em abril uma novidade versão para dispositivos móveis.

Adequado pelo estúdio da Ubisoft em Da Nang, no Vietnã, a novidade versão é capaz de rodar o jogo a 60 frames por segundo em uma gama considerável de dispositivos. Para isso, no entanto, foi necessário reduzir a qualidade dos gráficos de forma considerável.

Alguns elementos do cenário, por exemplo, estão em solução mais baixa. Outrossim, efeitos de luz e sombra foram amenizados. Apesar de o game não ser tão bonito quanto em outros dispositivos, as mudanças são compreensíveis e não chegam a comprometer a experiência.

Em relação à jogabilidade, o título conta com adaptações importantes para facilitar a vida dos jogadores nos dispositivos móveis. É provável habilitar o uso automático de poções de vida, impedir que o personagem deslize pelas paredes e acionar involuntariamente comandos de resguardo e ataque, tudo para facilitar o controle do personagem em uma tela touchscreen.

Tratando-se de um game com uma quantidade grande de comandos, só o traje de os desenvolvedores terem tornado provável controlar o personagem principal de maneira eficiente já merece elogios. Ainda assim, as concessões são significativas e utilizar um controle bluetooth ou próprio para celulares é muito recomendado.

A Ubisoft promete ainda atualizações do jogo para incluir novas missões, eventos e recompensas exclusivos para a versão mobile do jogo. Fora isso, o game é o mesmo lançado para PCs e consoles no ano pretérito.

A chegada de “Prince of Persia: The Lost Crown” para os dispositivos móveis segue uma tendência crescente na indústria de games de oferecer conteúdos no maior número provável de plataformas.

Observada principalmente no mercado de consoles, a tendência também está presente nos PCs e celulares. A própria Ubisoft encerrou em março um longo período de atrito com a Steam devido à taxa de 30% cobrada pela plataforma e disponibilizou “Assassin’s Creed Shadows” na loja virtual junto com o lançamento mundial —em jogos anteriores, porquê “Assassin’s Creed Valhalla”, a chegada à plataforma demorou até dois anos.

Ao disponibilizar “Prince of Persia: The Lost Crown” nos celulares com sistema operacional Android e iOS, a Ubisoft dá a toda uma novidade gama de jogadores a chance de testar esse óptimo game. Mais do que isso, dá ao próprio título uma segunda chance de sucesso.

O tutorial inicial pode ser jogado de perdão. O trecho gratuíto acaba pouco antes de o jogador chegar na dimensão principal, onde se desenrola a façanha. Nas primeiras três semanas em seguida o lançamento, o entrada ao jogo completo custará R$ 49,90. Posteriormente esse período promocional, o game passará a custar R$ 79,90.

O jornalista recebeu uma reprodução do jogo com entrada antecipado para teste.


Play

dica de game, novo ou macróbio, para você testar

Star Wars Outlaws

(PC, PS 5, Xbox X/S)

Falando em segundas chances, resolvi dar uma para o esse jogo de ação em mundo destapado da Ubisoft, e não me arrependo. Posteriormente uma experiência ruim jogando no PC em agosto de 2024, logo em seguida o lançamento, testei o game novamente no mês pretérito, agora no PlayStation 5. “Star Wars Outlaws” foi bastante modificado, deixando de lado, por exemplo, as criticadas missões obrigatórias de furtividade com “game over” automático. Outrossim, muitos dos bugs que amaldiçoaram o lançamento do jogo foram resolvidos. Ainda está longe de ser um jogo nota 10, mas quem gosta de “Star Wars” com certeza vai se divertir.

O jornalista recebeu uma reprodução do jogo para teste.


Update

novidades, lançamentos, negócios e o que mais importa

  • A consultoria Newzoo afirmou em relatório sobre o mercado de games para PCs e consoles que a arrecadação global do setor caiu 2% em 2024 em relação ao ano anterior, totalizando US$ 80,2 bilhões (R$ 470,5 bilhões). Ainda assim, a empresa prevê desenvolvimento de 6% para 2025, chegando em US$ 85,2 bilhões (R$ 499,9 bilhões), graças aos lançamentos do Nintendo Switch 2 e de “GTA 6”.

  • Posteriormente delongar a pré-venda do Switch 2 nos EUA devido às novas tarifas do governo Trump, a Nintendo anunciou o protelação da pré-venda também no Canadá. Segundo a empresa, a medida foi tomada para “alinhar o timing da pré-venda” com o mercado americano.

  • A Ubisoft respondeu a um processo movido na Califórnia contra o desligamento dos servidores do jogo de corrida “The Crew” –que tornou o título inacessível. Afirmou que os jogadores não são proprietários do software, mas unicamente de uma licença para utilizá-lo. A resguardo torna explícita a posição de vários outros jogos “live service”, que acabam sendo retirados do ar depois de qualquer tempo.

  • A Zerat Games, desenvolvedora do game “No Mercy”, retirou o título da Steam em seguida uma série de críticas devido à reprodução de cenas de sexo não consentido no jogo. O título era descrito na plataforma porquê uma “‘visual novel’ com enorme foco em incesto e dominação masculina”.

  • A trilha sonora de “Minecraft” será incluída no Registro Pátrio de Gravações dos EUA, onde ficará preservada. A música composta por Daniel Rosengeld será a segunda feita para um videogame a entrar para o registro, a primeira foi o tema de “Super Mario Bros.”

  • Escolhido jogo do ano no The Game Awards, “Planeta Bot” voltou a se transpor muito no Bafta, principal premiação britânica de entretenimento, com cinco troféus, incluindo o de melhor jogo. “Still Wakes The Deep” foi o segundo game com mais prêmios: três.

  • A Xbox anunciou que fará seu evento virtual anual de anúncios em 8 de junho, às 14h (de Brasília). Logo em seguida o evento, será realizada uma exibição privativo unicamente sobre “The Outer Worlds 2”, próximo lançamento da Obsidian.

  • A Sega anunciou que o game “Sonic Rumble” –espécie de “Fall Guys” da franquia do ouriço azul– será lançado em 8 de maio. O jogo estará disponível para PCs e dispositivos móveis.

Download

games que serão lançados nos próximos dias e promoções que valem a pena

16.abr

“#DRIVE Rally” (PC)

17.abr

“Bionic Bay” (PC, PS5)

“Gorn 2” (PC, PS VR2, Quest)

“I, Robot” (PC, PS 4/5, Xbox One/X/S, Switch)

“Indiana Jones e o Grande Círculo” (PS 5)

“Mandragora” (PC, PS 5, Xbox X/S, Switch)

“Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate” (PC, PS 4/5, Xbox One/X/S, Switch)

“Rusty Rabbit” (PC, PS 5, Switch)

“Soulslinger: Envoy of Death” (PC)

“Tempopo” (PC, Xbox One/X/S, Switch)

“Wizdom Academy” (PC)

18.abr

“Lunar Remastered Collection” (PC, PS 4/5, Xbox One/X/S, Switch)

Folha

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