Quanto custa escalar os sete cumes? 26/03/2025 É

Quanto custa escalar os sete cumes? – 26/03/2025 – É Logo Ali

Esporte

Se alguém imagina que montanhistas são seres românticos que sobem pirambeiras só pelo ideal de ver o mundo de cima, pode pensar de novo. Nesse cenário, porquê na maioria dos esportes, a competitividade é tamanha que foram criados vários conjuntos de metas a serem cumpridas pelos cidadãos que vivem com a mochila às costas. Disputa-se quem vai subir mais cocuruto, depois quem vai subir mais cocuruto em menos tempo, daí a pouco quem sobe mais cocuruto em menos tempo sem oxigênio suplementar, enfim, todo mundo quer uma marca para invocar de sua e despertar olhares de surpresa nas rodinhas dos acampamentos do planeta.

Um dos desafios que mais montanhistas procuram completar é a conquista dos chamados sete cumes, as montanhas mais altas de cada continente. De uns anos para cá, entretanto, os sete podem ser oito, com a inclusão do mais modesto monte Kosciuszko, a depender da lista escolhida pelo candidato.

Em todo caso, quem quiser carimbar seu passaporte de montanhista raiz e transpor por aí subindo pirambeiras, pode preparar o fôlego —e a carteira. Além de equipamentos específicos, quesito no qual o firmamento é o limite para a escolha de cada um, e a relevância de promover um bom preparo físico voltado para cada envolvente, toda subida a um desses emblemáticos cumes serpente uma taxa chamada de permissão de escalada.

No mais próximo cá na América do Sul, o Aconcágua (6.962 metros de altitude), pode-se tentar o aproximação de forma independente, ou seja, sem contratação de uma dependência, e a permissão custa US$ 1.050 (R$ 5.985 no câmbio desta quarta, 26). Se a pessoa preferir ir com uma dependência, o dispêndio totalidade está ao volta de US$ 5.000 (R$ 28.500). Dos sete (ou oito), é a segunda serra mais subida, só ficando aquém do Everest (8.848 metros de altitude), na fronteira do Nepal com a Índia. Neste caso, entretanto, o dispêndio é muito mais cocuruto: só a permissão emitida pelo governo do Nepal sai por US$ 15.000 (R$ 85.500). Uma vez que é obrigatório escalar com um guia e a demanda de equipamentos e infraestrutura é muito maior e mais sofisticada, a soma final pode variar entre US$ 40.000 (R$ 228.000) e US$ 150.000 (R$ 855.000).

Se a América do Sul tem seu cume, a América do Setentrião foi considerada um continente à secção nesse ranking. Lá, o pico mais cocuruto é o Denali, no Alaska, com 6.194 metros de altitude, que pode ser escalado junto a uma das cinco agências cadastradas pelo governo dos Estados Unidos —que, por sinal, na gestão Donald Trump, resolveu mudar o nome da serra para McKinley, para raiva dos nativos. Com elas, a viagem sai por aproximadamente US$ 13.000 (R$ 74.100). Mas o cidadão pode se aventurar por conta própria, pagando a mais módica taxa de aproximação de US$ 2.500 (R$ 14.250).

A subida ao ponto mais cocuruto da África, o Kilimanjaro, na fronteira da Tanzânia e do Quênia, precisa ser contratada junto a uma dependência lugar. O dispêndio depende do perfil dos montanhistas e sua capacidade de aclimatação, mas pode-se chegar ao cume por alguma coisa variando entre US$ 3.000 (R$ 17.100) e US$ 5.000 (R$ 28.500).

Na Europa, o monte mais cocuruto fica na Rússia. É o monte Elbrus, com 5.642 metros de altitude. O aproximação, em tese, pode ser feito de forma independente, mas por se tratar de dimensão em uniforme conflitos de fronteiras, é mais seguro desembolsar os tapume de US$ 4.500 (R$ 25.650) cobrados, em média, pelas agências locais. Vale ressaltar que, desde o início da guerra da Rússia com a Ucrânia, proferir por aí que se vai tentar o Elbrus não pega muito nos salões do meio. Se o cidadão fizer muita questão, é melhor esperar um pouco até ver porquê se resolve a confusão.

Na Antártida, o aproximação ao monte Vinson (4.892 metros) inclui necessariamente deslocamento desatento e o resultado final é de alguma coisa em torno dos US$ 55.000 (R$ 313.500).

De lá, vamos para os cumes da discórdia, na Oceania. Para quem considera o sétimo pico a Pirâmide Carstensz (4.884 metros), o passeio até o topo da Indonésia só pode ser feito por meio de agências e sai por volta dos US$ 20.000 (R$114.000). Já se o cidadão admitir porquê sétimo o australiano Kosciuszko (2.228 metros), pode se elanguescer a assinar o livro de cume por conta própria, sem cobrança de permissão.

Lembrando que todos esses valores não incluem as tarifas dos deslocamentos de e para os respectivos destinos, nem a maior secção dos equipamentos pessoais, podemos prezar que completar a planilha não vai transpor por menos de US$ 140.000 (R$ 798.000), podendo chegar a salgados US$ 253.000 (R$ 1.442.100).


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Folha

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