Reciclagem De Energia: Empresa Aquece Casa Com Data Center

Reciclagem de energia: empresa aquece casa com data center – 26/06/2024 – Tec

Tecnologia

Essenciais para o funcionamento de uma gama de serviços digitais disponíveis nos smartphones, computadores e na internet, os data centers geram um repto ambiental: o cimeira dispêndio energético para processar dados.

Uma vegetal de data center de grandes dimensões, de 30 megawatts, gasta, sozinha, em média a mesma vontade do que 16.300 casas brasileiras, de conciliação com estimativas do Programa Pátrio de Conservação de Pujança Elétrica da Eletrobras —e esse consumo deve aumentar com a ampla adoção de perceptibilidade sintético.

Uma das empresas do setor, a Equinix, propõe uma solução: reaproveitar o calor gerado pelas máquinas para esquentar piscinas, casas e outros ambientes. O mecanismo é parecido com o de um “boiler”, usado para esquentar chuveiros com vontade solar.

Os data centers geram de 25 a 30 graus celsius de calor, que seria usado para aquecer serpentinas de chuva fluente. Essas reservas aquecidas seriam, logo, levadas a uma placa de troca de calor, tal qual objetivo é redirecionar a vontade térmica para uma segunda tubulação de chuva, que atinge de 60 a 90 graus celsius.

Depois de passar pela placa de troca de calor, a chuva está pronta para uso doméstico, seja em calefação, seja em piscinas aquecidas ou em chuveiros.

A Equinix planeja exportar, a partir de julho, calor de uma de suas vegetalidade em Paris para a região de Plaine Saulnier e para o Núcleo Aquático Olímpico, que sediará vários eventos durante os Jogos Olímpicos de Verão de 2024.

A empresa já implementou iniciativas de exportação de calor em toda a Europa e nas Américas, com projetos na França, Finlândia, Alemanha, Irlanda, Suíça e Canadá. Agora, quer trazer a tecnologia para o Brasil.

O país teria uma suplente de calor gerado por data centers relevante, já que concentra 130 dessas unidades de processamento instaladas em seu território, de conciliação com o levantamento colaborativo Data Center Map. “O projeto de exportação de calor é uma oportunidade de reaproveitar a eletricidade já gasta”, diz o presidente da Equinix no Brasil, Victor Arnaud.

Há, todavia, um repto, segundo o executivo. Os municípios brasileiros não têm infraestrutura de distribuição de calor, já instalada em cidades de países com clima temperado em função da demanda de calefação durante o inverno rigoroso.

“Em locais do Brasil onde faz muito indiferente, já existe alguma estrutura, mas onde não é tão indiferente, não há redes públicas de calefação, mas zero impede a geração de uma rede de distribuição de calor, o que não é tão multíplice”, diz Arnaud.

Para isso, todavia, seria necessário ter vontade dos formuladores de políticas públicas para erigir a redes ou facilitar a realização dessas obras, segundo o executivo.

Cá, a empresa mantém vegetalidade em São Paulo, Barueri, Santana do Parnaíba e Rio de Janeiro.

“Ainda é preciso muita conversa para colocarmos o projeto em prática, mas eu acredito ser verosímil implementar projetos de exportação de calor em São Paulo, no Rio de Janeiro e também em outros países da América Latina”, afirma Arnaus.

Os primeiros diálogos já estão em curso, conforme o executivo. Um data center de 20 gigawatts gera vontade suficiente para aquecer 100 piscinas ou 4.500 casas (a grande diferença tem a ver com o cimeira coeficiente térmico da chuva), estima a Equinix.

O repto de minimizar uma enorme pegada energética paira sobre toda a indústria de data centers. A Escritório Internacional de Pujança (AIE) estimou, em relatório do início deste ano, que o consumo de vontade elétrica nas vegetalidade industriais por trás do mundo do dedo possa passar dos 460 terawatt-hora (TWh) registrados em 2022 para 1.050 TWh em 2026 —o Brasil consome metade disso, murado de 500 TWh por ano.

A subida de gasto de eletricidade seria puxada, majoritariamente, pela ampla adoção de IA, já que a tecnologia exige grande volume de dados e cálculos computacionais complexos.

Além da Equinix, outras empresas do setor, porquê Elea, Ascenty e Scala correm para apresentar à sociedade medidas para diminuir a submissão de combustíveis fósseis porquê manancial de eletricidade e usam a infraestrutura de vontade limpa brasileira para melhorar números globais. Quase 90% da matriz energética brasileira é livre de carbono, segundo dados da AIE.

No Brasil, as quatro provedoras de data centers citadas afirmam usar 100 por cento de vontade limpa, e Arnaud, da Equinix, diz que a matriz energética brasileira facilita seu trabalho nesse sentido.

“Eu poderia me acomodar com esse número, mas implementar um projeto de transporte de vontade nos traz a chance de reaproveitar vontade elétrica já utilizada e diminuir consumo totalidade das cidades em que estamos instalados.”

Folha

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