O prefeito carioca, Eduardo Paes, e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, assinaram nesta quinta-feira (8), no Aeroporto Internacional Tom Jobim-RIOGaleão, parceria inédita para implementação do primeiro monitoramento de dados do Brasil em estatísticas do turismo. O conciliação objetiva edificar a primeira iniciativa com base nas orientações da filial da ONU Turismo, antiga Organização Mundial do Turismo (OMT) para o Monitoramento da Sustentabilidade do Turismo.
O conciliação foi assinado dentro do evento “Turismo que Transforma”, que comemorou a injeção recorde de R$ 34,5 bilhões do turismo internacional na economia brasileira em 2023, anunciada na última segunda-feira (5) pelo ministro do Turismo, Celso Sabino. O resultado superou em 1,5% a quantia arrecadada em 2014, ano da Despensa do Mundo. O valor ficou supra ainda da meta do Projecto Pátrio de Turismo, que era de aumento de 8,58% na receita internacional no ano pretérito, revelando incremento anual de 41%.
Freixo destacou que a Embratur tem, hoje, a capacidade de expressar quanto turistas vêm para o Brasil e qual sua proveniência e número de voos. “Mas a gente quer mais. E, junto com vocês hoje (prefeitura do Rio), terá a possibilidade de expressar qual é o impacto desses turistas na cidade, de que maneira esse turismo nos traz a responsabilidade da sustentabilidade, de que maneira a gente vai olhar para a quantidade de chuva, de pujança, o impacto no transporte. A gente vai medir índices indiretos do turismo. É a primeira vez e o primeiro lugar no Brasil que isso acontece.”
Segundo o presidente da Embratur, esse é um duelo de fazer um turismo e de fazer uma economia se desenvolver “à luz do que o século 21 exige da gente, que é geração de tarefa, renda, com sustentabilidade. O turismo hoje corresponde a 8% do PIB (Resultado Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) e a gente sabe que o século 21 pode ter, no turismo, um grande substância de desenvolvimento do país inteiro”.
Freixo chamou a atenção ainda que nessa sexta-feira (9), o prefeito Eduardo Paes vai entregar as chaves da cidade ao Rei Momo. “O Brasil recebe 200 milénio turistas nesse carnaval. Eles vão deixar cá R$ 900 milhões. Isso tem uma enorme preço porque vai gerar tarefa, renda e alegria. E esse país precisa produzir alegria entre nós, alegria nesse povo, com a perspectiva de olhar para o porvir e expressar que esse porvir vai chegar cada vez melhor. O Brasil está pronto, de braços abertos, para receber a todo mundo”. Marcelo Freixo destacou que agora há diálogo entre o Poder Público e a iniciativa privada e investimentos para aumentar o turismo e o setor alheado.
Prefeitura
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, manifestou orgulho de “sempre debutar esses projetos pelo Rio e cá pelo Galeão que, graças ao governo federalista, voltou a ter grande relevância. É muito importante para a economia esse trabalho que a Embratur pode fazer no exterior para trazer mais turistas para o Brasil. A gente precisa investir no turismo e confiar nisso porquê motor de desenvolvimento da nossa economia, para a geração de tarefa e atração de riquezas”, disse Paes.
Completou que o Monitoramento da Sustentabilidade do Turismo servirá porquê base futura para outras cidades turísticas brasileiras, que passarão a contribuir com a Embratur na geração de perceptibilidade.
Galeão
O presidente da concessionária RIOGaleão, Alexandre Monteiro, disse que graças aos esforços empreendidos pelo governo e iniciativa privada, que permitiram a volta da conectividade doméstica e internacional no Rio de Janeiro, a previsão é ter de 4 milhões a 5 milhões de passageiros internacionais no Galeão nascente ano, aumento de 6% em confrontação a 2023, superando os anos da pandemia da covid-19 em quase 5%.
A RIOGaleão está trabalhando em parceria com a prefeitura, governos estadual e federalista, Embratur e ministérios para trazer mais voos para o Galeão. “O resultado de janeiro a gente já superou em 5% o número de passageiros internacionais que estavam previstos, principalmente pela taxa de ocupação dos voos de 84%. Isso significa um mercado saudável e significa uma certa avidez por aumento de frequência. Tem tudo para crescer a nossa malha equilibrada agora e eficiente”.
Abear
A aviação mercantil tem motivos para comemorar o ano de 2023, manifestou a presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Jurema Monteiro. “A retomada da aviação aérea nesse ano foi significativa e nós chegamos a 112 milhões de passageiros”. Jurema apontou, porém, a existência de desafios para evolução do setor, entre os quais os custos estruturais e entrada a crédito, para que as empresas possam voltar a fazer investimentos, de modo a ampliar a competitividade e atrair mais voos para o Brasil.
BNDES
O presidente do Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloisio Mercadante, disse, na ocasião, que a instituição vai atuar com prioridade em relação às companhias aéreas logo que for resolvida a questão da garantia para o refinanciamento. “Nós vamos encontrar um caminho para as aéreas, que são fundamentais para o Brasil”, afiançou. “Nós vamos equacionar. As empresas estão muito, nossa perspectiva é muito boa, mas tem um problema. Ficaram um ano com os aviões no solo (durante a pandemia), pagando equipe, pagando dispêndio de aeroportos, pagando leasing (aluguel) de aeroplano. E, por mais que tenha sido sólida essa recuperação, ela foi tardia, com todos os equívocos que nós vimos no pretérito”, disse ele.
A jornalistas, Mercadante explicou que tanto os Estados Unidos porquê os países da União Europeia, que têm empresas aéreas, encontraram um caminho de refinanciamento devido ao impacto da pandemia no setor. “Nós tivemos uma boa solução com o FGI-PEAC para as micro, pequenas e médias empresas, mas não teve essa mesma solução para o setor estratégico (alheado) para o desenvolvimento”, explicou.
Caberá ao Ministério da Quinta definir qual o instrumento e a solução para o setor, disse Mercadante, acrescentando que o BNDES dará prioridade logo que for resolvida a questão da garantia. “É prioridade por ser um setor estratégico, que gera renda, desenvolve o Brasil e que é fundamental para um país desse tamanho”, afirmou. Ressaltou o bom momento da economia, com queda na taxa de juros e crédito mais barato. “Em um momento em que o país está retomando o incremento, o setor alheado é vital para a economia, não só para o turismo, mas para os negócios, os empresários e as atividades produtivas”, concluiu o presidente do BNDES.
Ministros
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa, destacou a preço do aeroporto do Galeão para o turismo e o desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro. “E a gente está vendo agora o Galeão batendo recordes. Eu tenho crédito que nos próximos três anos o Galeão vai superar mais de 25 milhões de passageiros para a gente poder fortalecer a economia do turismo do Rio. Porque a cada quatro turistas que chegam no Brasil, um tarefa é gerado.”
Silvio Costa disse que o Brasil vive um momento único em sua história, com a retomada da democracia, o fortalecimento das instituições, incremento do PIB, inflação controlada, redução da taxa de juros, o Brasil saindo da 11ª economia para a 9ª economia mundial, com redução do déficit público, mais de 100 milhões de brasileiros com carteira assinada. Das dez principais economias do mundo, o Brasil é a segunda economia mais procurada por investidores nacionais e internacionais, apontou. “E tudo isso vai dialogar com o turismo de negócio, com o turismo de lazer, com o incremento das nossas exportações, através do transporte de fardo. E tudo isso vai fortalecer o Galeão”, sinalizou o ministro. Acrescentou que apesar de todos os problemas, o Brasil elevou o número de passageiros de 98 milhões, em 2022, para 112milhões, em 2023. “É um momento de esperança, de perspectiva de incremento para o Brasil”.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, informou que nessa sexta-feira (9) dará início, com o prefeito Eduardo Paes, ao carnaval na cidade do Rio de Janeiro, “que é o emblema do Brasil e do carnaval”. Segundo a Confederação Pátrio do Transacção, a perspectiva é que, exclusivamente nos dez dias de carnaval, o Brasil terá uma receita superior a R$ 9 bilhões.
Pesquisa recente do Ministério do Turismo apontou que 34% da população brasileira pretendem viajar no período do verão até março. “Ou seja, nós vamos ter no período do carnaval e no verão até março o maior número de turistas da história do Brasil visitando o nosso país, estrangeiros e nacionais. Isso vai fazer com que muita gente seja empregada, muito numerário seja injetado na economia, e cidades porquê Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Maceió e tantas outras em todo o Brasil vão lucrar muito, graças aos muitos esforços feitos diretamente pelo governo federalista.”
A meta do ministro Celso Sabino é que, em 2027, serão 8,7 milhões de estrangeiros visitando o Brasil. Hoje, a média está em 6 milhões de turistas internacionais. “Nós temos uma suplente muito grande represada”, afirmou.