Rival Do Chatgpt: Claude Chega Ao Brasil Nesta Quinta

Rival do ChatGPT: Claude chega ao Brasil nesta quinta – 01/08/2024 – Tec

Tecnologia

O principal concorrente do ChatGPT, Claude, passa a estar disponível no Brasil a partir desta quinta-feira (1º). A perceptibilidade sintético desenvolvida pela Anthropic se destaca por sua habilidade textual, menos restrita a estruturas textuais padrões, que às vezes engessam o chatbot da OpenAI.

A Anthropic iniciou sua expansão global em maio, depois de mais de um ano de experiência nos Estados Unidos. Especialistas consultados pela reportagem disseram que o Claude não tinha a mesma desenvoltura demonstrada em inglês em português.

Um último progressão técnico da empresa teria resolvido o problema, segundo o diretor de resultado da empresa, o brasílio Mike Krieger, mais divulgado por ser cofundador do Instagram. A plataforma está neste site.

O chatbot já funcionava em 175 países. Chegou em maio, por exemplo, a Portugal, onde os locais testaram a performance do protótipo com o linguagem nativo. O consultor português Rafael Estrela elogia o desempenho do chatbot porquê redator, com destaque para a menção de fontes confiáveis e as “explicações claras”.

A versão gratuita do Claude oferece entrada restringido ao protótipo de perceptibilidade sintético mais recente da Anthropic, o Claude 3.5 Sonnet —que, segundo pregão da própria empresa, superaria o GPT-4o, da OpenAI, em testes de linguagem e raciocínio, embora perda em alguns desafios de matemática. Os planos pagos custam a partir de R$ 110.

Krieger cita “a personalidade do Claude” porquê o principal diferencial em relação às IAs generativas da concorrência. “Para a Anthropic, não se trata só de ter a resposta correta, queremos dar uma experiência interativa e humana.”

A maior naturalidade da escrita do Claude é chancelada por um estudo independente de pesquisadores da Universidade de Columbia e da gigante da tecnologia Salesforce que comparou o desempenho de IAs com o de escritores. Os textos de humanos profissionais eram aprovados em 84,7% das simulações, os do ChatGPT, em 9%, e os do Claude, em 30%.

O professor da PUC-SP Diogo Cortiz, que pesquisa sobre modelos de IA generativa, diz que usa o Claude porquê facilitar na escrita. “Não repete estrutura, não fica enfiando adjetivos e advérbios”, descreve.

A Anthropic divulgou em cláusula de maio sobre o funcionamento de sua tecnologia, porquê conseguiu detectar padrões que tornavam a IA “bajuladora”, para, depois, suprimi-los.

Outro diferencial do Claude é a aba de geração de teor “Artifacts”, na qual o usuário pode juntar imagens e textos de forma mais livre, porquê no vídeo aquém.

O recurso está disponível também na versão gratuita. Na versão paga, o Claude ainda tem uma função de leitura de documentos com até 200 milénio caracteres, o que permite que a IA trabalhe com contexto.

A IA da Anthropic já chega ao Brasil com aplicativos prontos para smartphones Android e iPhones.

“O Brasil pode nos dar uma boa modelo do uso de perceptibilidade sintético na web e no celular”, diz Krieger, destacando o apego do brasílio à navegação via smartphone. “Isso pode até mudar nosso planejamento de investimento em cada meio, a depender do sucesso da plataforma nas operações internacionais.”

O aplicativo tem integrações com câmera, para reconhecer imagens, e aceita comandos via voz e os responde também em áudio. “Devemos nos aprofundar nessa interatividade ainda mais nos próximos meses.”

A habilidade de “visão” do Claude funciona com textos manuscritos, esquemas mentais e fotografias.

Outro modo individual do Claude é a plataforma de equipes, vendida por R$ 165 por integrante do time, que precisa ter mais de cinco pessoas. “A teoria é que os usuários consigam ter uma interação conjunta com o protótipo de IA, para que os mais experientes possam ajudar quem ainda está começando.”

Os serviços do Claude também poderão ser contratados nas nuvens da Amazon e do Google.

A criadora do Claude surgiu de um racha de 2021 na criadora do ChatGPT, OpenAI, por discordâncias sobre práticas de segurança no desenvolvimento de modelos de IA. O chefe-executivo da Anthropic, Dario Amodei, defende com frequência em entrevistas a urgência de definir salvaguardas na tecnologia porquê crucial para um progressão seguro.

Avaliadores independentes mencionam o Claude, porquê a plataforma de IA menos vulnerável a “jailbreaks” —táticas para fazer as inteligências artificiais desrespeitarem os próprios limites éticos.

Essa segurança reforçada, porém, é criticada por secção da comunidade da tecnologia por limitar os usos do protótipo de IA.

No Claude, seria mais difícil, por exemplo, hackear a IA para que ela se tornasse um namorado virtual ideal, porquê fizeram jovens chinesas com o ChatGPT.

Krieger diz à Folha que os riscos agora ainda são moderados. “Investimos nisso agora para estarmos preparados para as superinteligências artificiais do porvir.”

Folha

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