As empresas estão dispostas a fazer testes com perceptibilidade sintético em seus negócios, mas ainda precisam desvendar a forma mais segura e eficiente de fazer isso. Por isso, uma novidade profissão tem despontado no basta escalão de grandes empresas: a de diretor de perceptibilidade sintético.
É o que aponta levantamento feito pela consultoria Russell Reynolds em 46 países, que mostra que 21% das grandes companhias analisadas nomearam um executivo responsável por implementar políticas de perceptibilidade sintético. São os CAIOs, na {sigla} em inglês para “Chief Sintético Intelligence Officer”, ou diretores de perceptibilidade sintético.
Aliás, outros 28% das empresas ouvidas criaram cargos aquém da direção com esse mesmo objetivo.
Entre os 2.500 entrevistados, no entanto, só 7% já implementam alguma solução com a tecnologia. Outros 64% ainda pesquisam formas de tirar os planos do papel.
Colocar essas ferramentas para funcionar envolve educar profissionais sobre a tecnologia, respeitar uma governança ainda em consolidação e adotar uma postura moral para manter uma boa imagem diante dos olhos do público, de entendimento com CAIOs ouvidos pela reportagem.
Por isso, esse profissional deve ter atributos uma vez que conhecimento técnico sobre perceptibilidade sintético, bom relacionamento com sociedade social, legisladores e gestores de outras empresas e liderança sobre os funcionários.
De entendimento com informações do site Glassdoor, o número de profissionais denominados Chief Sintético Intelligence Officers (CAIO) subiu de 19 para 122 cargos no Brasil entre 2022 e 2023. Aliás, dados do guia salarial do setor de TI do grupo Adecco, indicam que os salários para os cargos de gestão em IA chegam a R$ 35 milénio no país.
Os contratados em universal são profissionais formados em engenharia da computação ou ciência de dados e uma base sólida na superfície de gestão. A experiência anterior em projetos de IA é um pré-requisito, dizem executivos e CAIOs consultados pela Folha.
“O diretor de tecnologia precisa fazer a ponte entre a estratégia de empresa e o time de tecnologia; para perceptibilidade sintético, isso é muito mais pesado, porque é uma tecnologia multidisciplinar que pode envolver as mais diferentes áreas”, diz Gustavo Zaniboni, fundador e CAIO da Redcore —uma empresa que oferece consultoria sobre perceptibilidade sintético.
“Queremos oferecer o serviço de um CAIO para as empresas que não tem verba ou não precisam, pelo tamanho da operação, de um CAIO em tempo integral”, diz Zaniboni.
O missão é mais de gestão do que técnico, uma vez que no caso de um cientista-chefe, responsável pelo desenvolvimento de produtos. O diretor precisa compreender tecnologias uma vez que machine learning para implementar estratégias compatíveis com as capacidades e limitações da perceptibilidade sintético.
Grandes empresas no Brasil uma vez que a gigante da computação Dell e a desenvolvedora de programas de gestão empresarial Totvs aderiram à tendência.
Na Totvs, o velho diretor de dados, Cristiano Nobrega, se tornou diretor de dados e perceptibilidade sintético. Ele chegou à diretoria da Totvs, posteriormente a empresa comprar a Tails, startup focada no uso de perceptibilidade sintético para estudo de dados.
“No dia a dia, eu tenho esse papel mais abrangente de viabilizar projetos que envolvam perceptibilidade sintético”, diz Nobrega. Para isso, é necessário, segundo ele, organizar os dados da companhia, riscar a governança para prometer as melhores práticas e definir os cuidados necessários e, por termo, prometer na empresa uma cultura baseada em dados —uma série de iniciativas para melhorar o entendimento dos funcionários sobre a tecnologia para que a IA possa ser protagonista.
Outras empresas preferem delegar a cargos de chefia ligados à tecnologia de maneira universal, uma vez que diretores de inovação ou gerenciamento de dados.
No Nubank, o diretor de tecnologia do banco do dedo, Vitor Olivier, se tornou o porta-voz da visão sobre perceptibilidade sintético do grupo. Na conferência de tecnologia Web Summit, o executivo apresentou os planos do grupo de otimizar o atendimento e melhorar o combate a fraudes.
Olivier diz que a origem ligada à tecnologia do Nubank facilita a adoção da utensílio. “A principal preocupação é validar os processos antes de apresentarmos as novas opções ao público.”
Zaniboni, da Redcore, afirma que esse novo profissional tem um repto suplementar: trabalhar com a indefinição das regras e estar sempre a par das novidades tecnológicas. “Esse diretor vai ter que estudar demais para entender o que é empolgação e no que vale investir para aumentar a eficiência da empresa.”
Aliás, o CAIO precisará ter uma bagagem moral para mourejar com problemas uma vez que reprodução de discriminação por meio da tecnologia, uma vez que no caso do reconhecimento facial, em que estudos mostram um viés negativo em relação a pessoas não brancas.
“Hoje, há uma confusão entre o que é problema por deficiência da IA, o que é problema de procedimento dentro da empresa e problemas da própria sociedade. um diretor precisa saber identificar a natividade do erro”, diz Zaniboni.
“Há muita nuance: usar perceptibilidade sintético para a propaganda da Elis Regina foi um contra-senso junto à opinião pública, mas recriar a imagem do Elvis não gerou polêmica”, acrescenta, referindo-se a peças publicitárias recentes que chamaram atenção pelo uso da tecnologia.
