A Famosa Prisão Onde Rapper Diddy Está Detido: 'o Caos

Sean Diddy Combs: relembre outras acusações e controvérsias que marcam trajetória do rapper

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Muito antes de ser recluso em setembro deste ano, músico já colecionava denúncias, polêmicas e escândalos. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Novidade York.
Lucas Jackson/Reuters
Ocorrida em 16 de setembro, a prisão de Sean Diddy Combs, também sabido porquê Puff Daddy e P. Diddy, movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Meta de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi recluso em Novidade York, nos Estados Unidos, depois meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Muito antes disso tudo ocorrer, no entanto, o músico já colecionava acusações e histórias controvérsias. Veja a seguir algumas delas.
Caso Diddy: entenda o que é indumentária sobre o caso
Universidade de Novidade York
Ainda sob o nome de Puff Daddy, o rapper foi um dos organizadores de um jogo de basquete caótico, ocorrido num ginásio da Universidade de Novidade York, em dezembro de 1991. O evento terminou com 9 pessoas mortas e 29 feridas.
O caos aconteceu devido à quantidade de gente no espaço, que reuniu murado de 5.000 pessoas, mas comportava somente 2.730.
Sem seguranças para controlar a poviléu, o evento saiu de controle, e pessoas arrombaram as portas, causando um pisoteamento generalizado.
Foram abertos vários processos civis do caso. Em alguns deles, Combs atuou porquê testemunha contra o ginásio e, em outros, virou réu — sua resguardo alegava que ele não era responsável pela segurança sítio.
‘Hate Me Now’
Dirigido por Hype Williams, o videoclipe “Hate Me Now” (1999) provocou uma disputa entre Sean Combs e o executivo músico Steve Stoute.
Na versão original, havia uma cena em que o rapper aparecia crucificado. Incomodado, o músico exigiu que o trecho fosse despegado antes do clipe ir ao ar. A primeira versão que foi exibida ao público pela primeira vez, no entanto, foi a antiga.
Ao ter seu pedido ignorado, Sean se irritou e invadiu o escritório de Stoube. O executivo disse que o músico agrediu ele com uma garrafa de champanhe. “Ele me deu um soco no rosto, depois pegou o telefone e me bateu na cabeça com ele”, disse Stoube na estação ao jornal americano “The Times”.
O caso foi parar na Justiça, e Sean chegou a ser impedido, mas depois os dois fizeram um combinação, no qual o rapper pagou US$ 500 milénio ao executivo.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Registro
Troca de tiros
Também em 1999, Sean foi culpado de posse ilícita de arma de lume. Posteriormente se envolver em uma violenta disputa no Club New York com troca de tiros, o músico foi encontrado pela polícia dentro de seu carruagem, onde havia duas pistolas.
Ele e a cantora Jennifer Lopez, que estava na ocasião e era sua namorada, foram detidos.
O músico, que sempre negou ter envolvimento com o troada, foi absolvido.
Intimidação
Em 2003, o rapper foi processado por seu ex-colega de negócios Kirk Burrowes, que o acusou de intimidá-lo com um vara de beisebol. Ele teria feito isso para forçá-lo a assinar documentos de transferência empresarial.
Sean negou. O caso foi a um tribunal de apelações três anos depois, mas foi rejeitado por expiração do prazo de receita.
Peleja com treinador do rebento
Em 2015, o artista foi impedido depois litigar com o treinador de futebol americano de seu rebento, Justin Combs.
“Os vários relatos do incidente e as acusações sendo divulgadas são completamente imprecisos. O que podemos proferir agora é que qualquer ação tomada pelo Sr. Combs foi única e exclusivamente de natureza defensiva para se proteger e proteger seu rebento”, afirmou um porta-voz do rapper ao site americano “TMZ” na estação.
O caso gerou polêmica, mas não chegou a ir parar na Justiça.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
Primeiras alegações de injúria
Em 2019, a padrão Gina Huynh, ex-namorada de Sean, disse que ele havia abusado dela durante todo o relacionamento, que durou cinco anos. A enunciação foi feita à youtuber Tasha K.
Com relatos fortes, ela afirmou que ele chegou a pisar na profundidade de seu estômago, o que “tirou o ar” de seus pulmões”. Também alegou que ele ofereceu quantia para ela fazer um monstruosidade.
O rapper não comentou a arguição.
A relação com Cassie
A cantora Cassie, de “Me & U”, abriu um processo contra Sean em 2023. Ela o acusou de estupro, agressão e injúria físico.
Os dois se conheceram pela música e começaram a trabalhar juntos de 2005. Depois, engataram num namoro, que rompeu em 2018. Segundo a artista, o rapper sua posição de poder na indústria para levá-la a um “relacionamento romântico e sexual manipulador e coercitivo”.
Cassie afirmou que os crimes aconteceram por mais de uma dezena. Na ação, ela descreve que Sean “regularmente batia e chutava” seu corpo, “deixando olhos roxos, hematomas e sangue”.
Na estação, ele negou as acusações. Em fevereiro deste ano, vazou um vídeo em que ele aparece agredindo Cassie. “Assumo totalidade responsabilidade por minhas ações naquele vídeo. Fiquei enojado quando fiz isso. Estou enojado agora”, disse ele em um transmitido publicado nas redes sociais.
Várias ações civis de uma vez só
A arguição de Cassie serviu porquê pontapé para várias outras acusações contra o rapper. Denúncias de estupro e violência que, embora protocoladas no termo de 2023, mencionam mais de uma estação.
Uma das ações movidas diz que Sean e outro varão forçaram uma mulher a fazer sexo com eles. Em outra, a vítima diz ter sido drogada e estuprada pelo rapper em 1991.
Uma terceira mulher afirmou que há mais de 30 anos havia sido estuprada junto de sua amiga, vítimas de Sean.
O músico negou as acusações.
Sentenciado a US$ 100 milhões
Em um dos casos que foram surgindo contra ele, Sean foi réprobo a remunerar US$ 100 milhões a um presidiário do Michigan que diz ter sido drogado e estuprado pelo rapper há mais de 30 anos. A pena veio em setembro de 2024, dias antes de sua prisão.
Derrick Lee Smith, 51 anos, venceu a disputa judicial multimilionária à revelia no Tribunal do Condado de Lenawee durante uma audiência virtual na segunda-feira (9), depois Combs, 54 anos, não comparecer.
Um jurisconsulto de Combs disse que o rapper vai pedir a anulação da sentença.
“Leste varão [Smith] é um criminoso réprobo e predador sexual, que foi sentenciado por 14 acusações de agressão sexual e sequestro nos últimos 26 anos,” disse o jurisconsulto Marc Agnifilo em nota, na estação.

Fonte G1

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