Sem Técnico, Costa Do Marfim Garante Final Copa Africana

Sem técnico, Costa do Marfim garante final Copa Africana – 08/02/2024 – Esporte

Esporte

Ao vencer a República Democrática do Congo por 1 a 0 em partida realizada nesta quarta-feira (7), no Estádio Olímpico de Ebimpé, em Abidjã, a anfitriã Costa do Marfim garantiu seu lugar na final da CAN (Despensa Africana de Nações) e escreveu uma das histórias mais inusitadas do futebol internacional. Os Elefantes, porquê são conhecidos os jogadores da seleção, têm uma campanha marcada por classificações nos últimos minutos e até a deposição do técnico durante o torneio.

Posteriormente estrear na Despensa –que não vence desde 2015– com uma vitória por 2 a 0 contra Guiné-Bissau, os donos da lar perderam as duas partidas seguintes pela tempo de grupos. Caíram para a Nigéria por 1 a 0 e, no resultado mais surpreendente, foram goleados pela Guiné Equatorial por 4 a 0.

A roteiro da Costa do Marfim, 49ª colocada no ranking de seleções da Fifa (Federação Internacional de Futebol), contra a seleção guineense, unicamente a 88ª, custou o incumbência do técnico galicismo Jean-Louis Gasset. A FMF (Federação Marfinense de Futebol) nem esperou o término da tempo de grupos e demitiu o treinador alegando “resultados insuficientes”.

De vestuário, o desempenho ruim dos anfitriões não foi capaz de prometer a classificação direta para a próxima tempo. Mas uma combinação de resultados, com tropeços de Gana e Zâmbia, fez os donos da lar avançarem para o mata-mata porquê um dos quatro melhores terceiros colocados na tempo de grupos.

Comandada interinamente pelo marfinense Emerse Faé, que compunha a percentagem técnica do deposto, a Costa do Marfim teve pela frente nas oitavas a seleção de Senegal, atual campeã da Despensa Africana.

Embalada por uma formação estrelada com nomes porquê do goleiro Mendy, do zagueiro Koulibaly e do atacante Salubre Mané, que atuam hoje na liga saudita, a seleção de Senegal era apontada porquê uma das favoritas para invadir o bicampeonato, sendo a única com 100% de aproveitamento na tempo de grupos.

Os senegaleses pareciam estar mesmo dispostos a confirmar o nepotismo e abriram o placar logo aos quatro minutos do primeiro tempo. Apesar do resultado desfavorável, os marfinenses conseguiram segurar a pressão do oponente e buscaram forças para obter o empate, aos 43 minutos do segundo tempo, posteriormente um pênalti marcado com o auxílio do VAR.

Na disputa por pênaltis para definir a classificação, os marfinenses converteram as cinco cobranças, enquanto Niakhaté, de Senegal, carimbou a trave, o que garantiu a presença da Costa do Marfim na próxima tempo.

Nas quartas de final, contra Mali, novamente a classificação veio no sufoco. A Costa do Marfim saiu detrás do placar e só conseguiu o empate aos 45 minutos do segundo tempo, quando tinha um varão a menos. Nos acréscimos do segundo tempo da prorrogação, o atacante Diakité desviou um chuto de fora da superfície para vencer o goleiro de Mali.

Nas semifinais, contra a República Democrática do Congo, a vitória veio com um pouco mais de tranquilidade, com os donos da lar pressionando e criando mais jogadas de transe ao oponente. O único gol da partida saiu aos 20 da lanço final pelos pés do atacante Sébastien Haller, que acertou um voleio posteriormente receber um interceptação dentro da superfície, levando os tapume de 60 milénio torcedores que lotavam o Estádio Olímpico de Ebimpé à loucura, incluído o ídolo lugar Didier Drogba.

“Estamos orgulhosos por termos deixado nosso povo feliz. Vamos saborear antes da final”, declarou em entrevista à BeIN Sports o herói da classificação, que voltou aos gramados há tapume de um ano posteriormente superar um cancro testicular.

O jogo também foi marcado por um protesto dos jogadores congoleses antes da partida. Com uma fita preta nos braços, os jogadores colocaram uma mão na boca e a outra na têmpora simbolizando uma arma. O gesto serviu para denunciar a violência no leste do país.

“É um prazer imenso termos nos classificado para a final da Despensa da África em lar, mormente posteriormente a trajetória que todos sabem que tivemos. Estamos muito felizes”, disse o meio-campista Franck Kessie, que trocou no ano pretérito o Barcelona pelo Al Ahli.

A Costa do Marfim agora chega embalada à final posteriormente uma campanha improvável para tentar repor a roteiro sofrida na fases de grupos para a Nigéria, que venceu a África do Sul nos pênaltis para chegar à decisão.

A disputa pela taça acontece no domingo (11), às 17h (horário de Brasília), no Estádio Olímpico de Ebimpé. A partida terá transmissão pela Band na TV oportunidade e fechada (BandSports), no YouTube (Esporte na Band) e na plataforma de streaming do grupo (BandPlay).

Folha

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