Visivelmente desapontado posteriormente a rota para o gaulês Ugo Humbert (7/5, 6/3) pela Despensa Davis, João Fonseca qualificou a partida porquê uma “experiência” que servirá de prelecção para o porvir.
“Sou unicamente um garoto de 18 anos, tentando melhorar meu jogo e perceber meu sonho. Sei que algumas partidas são difíceis e que o nervosismo vai comparecer”, afirmou na entrevista aos jornalistas em Orléans, onde está sendo disputado o confronto contra a França.
O jovem tenista falou também sobre a dificuldade de atuar no piso rápido escolhido pela equipe francesa e sobre porquê tem sido mourejar com a crescente popularidade, posteriormente as boas apresentações que fizeram com que os olhares do mundo do tênis se voltassem para ele.
Qual a sua sentimento sobre o jogo?
Acho que não joguei mal. Eu fiz o meu melhor. O Ugo jogou um ótimo jogo. Ele estava sentindo a esfera, jogando agressivamente. Eu não conseguia jogar o meu jogo, porque ele era muito hostil. Aconteceu, foi uma experiência. Vou tentar trabalhar mais e encontrar um jeito nesses jogos.
Por que é tão difícil jogar nessas condições, mormente fora de mansão?
A quadra é rápida. Nós, brasileiros, nascemos no saibro, portanto precisamos nos ajustar mais nessas circunstâncias. Aprendi e ainda estou aprendendo. É difícil porque o Ugo gosta de colocar pressão, não só no saque, mas na restituição. Ele gosta de fazer mais pontos indo para a rede. Quando eu dava alguns bons golpes, ele me neutralizava logo na primeira esfera. Eu não podia ir muito para a traço. Eu estava indo mais para a traço para ter mais oportunidades. Simples que estou triste, mas fiz o meu melhor, portanto não estou com raiva de mim mesmo.
Ugo Humbert disse que pediu essa quadra rápida porque se sente melhor nela. Uma vez que você se sentiu, tendo cinco dias para treinar cá?
No final do ano, joguei alguns torneios em quadra coberta, mas é dissemelhante. Senti que cá era um pouco mais rápido do que nos outros torneios. Mas, sim, você precisa se ajustar. Eles escolheram a quadra. Simples que têm uma vantagem. Mas em cinco dias você pode se ajustar muito muito. Só que hoje, ele jogou melhor. Eu senti [a quadra] muito, muito rápida.
Você chegou a lucrar um game “branco” (quatro pontos a zero). Aquilo te deu crédito?
Foi um game importante. É difícil contra esses caras fazer um game de zero. Portanto é um game que dá mais crédito para você. Mas eu saquei muito. Os games que ele me quebrou, os dois games que ele me quebrou, ele devolveu super muito. Eu não tive tantas oportunidades no game, fiz bons saques e ele conseguiu entregar muito. Préstimo dele. Mas é seguir trabalhando para cada vez mais estar prestes para essas circunstâncias.
Você foi o brasiliano mais aplaudido pela torcida. É difícil mourejar com a pressão? Uma vez que você se sente lidando com a popularidade crescente?
Acho que agora, depois da Austrália e tudo mais, fiquei um pouco mais espargido pelas pessoas. Mas sou unicamente um garoto de 18 anos, tentando melhorar meu jogo e perceber meu sonho. Sei que algumas partidas são difíceis e que o nervosismo vai comparecer. Você não está jogando sozinho cá, está jogando por um país e representando um país. Mas hoje me senti muito. Já joguei três partidas [de Copa Davis] pelo Brasil [em 2024] e palato de jogar nessas circunstâncias, quando a dificuldade vai comparecer e você precisa enfrentá-la. Hoje acho que ele jogou melhor e é isso que posso proferir. Estou tentando trabalhar mais para as próximas partidas.
Uma vez que é para você essa visibilidade?
Acho que toda essa mídia que vem acontecendo, acho que tenho que me ajustar a tudo isso. As coisas vão acontecendo. Eu acredito que sigo crescendo. E tem que ir adaptando à mídia, à reputação, ao pessoal falando, mas tem que seguir também com a cabeça humilde, seguir trabalhando com a rotina. Quando estiver no Rio, no Brasil, trabalhar duro para chegar no meu sonho.
Ontem você comentou sobre o seu sonho de ser o primeiro no mundo. Uma vez que que fica a sua cabeça agora?
Minha cabeça é igual. Seguir trabalhando. Está sendo uma oportunidade estar cá com o time. Não acabou ainda o primeiro dia. A gente não sabe o que vai suceder. Seguir torcendo para o Thiago (Wild), para a dupla. E depois torcer para o Thiago de novo. Vamos ver porquê é que vai ser. Mas não tem zero concluído ainda. A gente pode, sim, confiar. Pode sim, suceder.
Todo mundo tem uma opinião a reverência dos seus jogos. O que você mesmo acha? E falando mais para a frente, o que você almeja?
Eu almejo o topo. Espero jogar chave do Grand Slam, jogar a chave dos torneios grandes. Trabalhar, talvez lucrar títulos. É o que eu quero fazer. Meu sonho sempre foi chegar no número um do mundo, lucrar Grand Slams. É isso que eu almejo. Acho que o meu jogo é um jogo hostil. Palato de ir para a esfera. Tenho coragem nos momentos importantes. Acho que esse é o meu diferencial. E acredito nisso mesmo. Eu palato dos momentos difíceis. Eu enfrento eles. Acho que esse é o meu diferencial no jogo de tênis.