Série do g1 mostra por onde andam musas que fizeram segmento da história do site Ego. Morando em Dubai, Jennifer enfrenta problemas de saúde e faz planos para se tornar mãe. Por onde andam as musas do ego
Há dez anos, Jennifer Pamplona ficou conhecida porquê “Susi humana”, em referência ao nome da boneca “rival” da Barbie. Em seguida, ganhou o sobrenome de sósia de Kim Kardashian, ocupando manchetes de sites de subcelebridades, incluindo o extinto Ego.
Ao longo de uma dez, Jennifer passou por cirurgias e investiu, segundo ela, US$ 1 milhão (murado de R$ 5 milhões) em procedimentos estéticos.
Ao longo desta semana, o g1 faz uma série de matérias para recontar por onde andam algumas das musas que marcaram quadra com as publicações do site ego.
Invenção da dismorfia corporal
Jennifer Pamplona com Celso Santebanes, em 2015, e em clique postado no Instagram em 2023
Registo Pessoal/Reprodução/Instagram
Depois uma cirurgia, chegou a se separar do marido, com quem é casada há seis anos. Ela escondeu que faria o procedimento. “Eu falei que estava na Turquia só fazendo a publicidade com um doutor, né? E aí quando ele ligou, a enfermeira que atendeu, falou: ‘a Jennifer tá na mesa de cirurgia’.”
Jennifer tem 31 anos, fez cursos de atuação e cinema na New York Film Academy, na Califórnia, abriu uma produtora e mora em Dubai, nos Emirados Árabes. Ela trabalha no ramo imobiliário com o marido.
Na pandemia, ela entendeu que o excesso de procedimentos estéticos tinha uma razão que ia muito além do vestuário de querer permanecer cada vez mais parecida com Susi ou Kim: a protótipo sofre de dismorfia corporal, transtorno que leva a pessoa a confiar que tem imperfeições e defeitos na figura física.
Ao longo de seu tratamento, decidiu ajudar outras pessoas que sofrem do mesmo distúrbio e criou a uma ONG. Apesar da invenção do transtorno e dos diversos procedimentos, Jennifer se arrepende de unicamente uma cirurgia: a emprego de polimetilmetacrilato, divulgado porquê PMMA, que fez nas coxas e no bumbum.
Complicações com PMMA
Jennifer Pamplona em experimento para o Paparazzo, em 2015
Marcos Serra Lima/ego
A protótipo tem sofrido complicações com o PMMA, uma substância plástica utilizada para preenchimentos em tratamentos estéticos faciais e corporais, sobretudo para aumento dos glúteos. A formação pode motivar reações inflamatórias que, por sua vez, levam a deformidades e necrose dos tecidos onde foi aplicado.
“Eu sempre quis me encaixar no padrão de mulher com curvas e tudo mais. Eu achei que fosse um resultado seguro. O tempo passou, depois de uns três meses [do procedimento], eu tive um problema com meu tendão ciático, que começou a doer”, conta ela ao g1.
“Esse PMMA faz umas bolinhas e entope a circulação. É porquê se fosse um rio que tá lá com a chuva fluente, aí colocam uma pedra. Aí a chuva não consegue passar. Logo é isso que tá acontecendo cá com a minha perna e com a região do bumbum.”
Depois protrair o tratamento por anos, Jennifer, que chegou a permanecer sem andejar por seis meses, passará por uma cirurgia para a retirada do resultado.
“Se eu pudesse voltar detrás, eu não aplicaria isso nem a pau. É o maior contrição da minha vida. Isso é uma explosivo relógio. Eu estava planejando ser mãe agora, que é maior sonho da minha vida. Mas em breve eu faço a cirurgia. E eu sempre volto de todos os problemas que eu enfrento.”
Morte do namorado
Jennifer Pamplona namorada Ken humano
Maritza Borges/G1
Quando Jennifer fala sobre problemas enfrentados, ela se emociona ao relembrar a perda do namorado, Celso Santebanes, em 2015. O estilista era divulgado porquê Ken Humano e morreu em seguida ser diagnosticado com leucemia.
“Foi o pior momento da minha vida. Eu costumo proferir que eu sempre quis ser tão famosa, e no dia que o Brasil parou para me ver, foi o dia que eu perdi o paixão da minha vida.”
Depois a morte de Celso, Jennifer deixou o Brasil e seguiu para a Califórnia. Por lá, intensificou suas cirurgias por dois motivos: manter-se na mídia e mourejar com a dor da perda do namorado.
Jennifer Pamplona
Iwi Onodera/ego
“Essa foi a minha maneira de sobrevivência. Porque o Celso faleceu, sofri um acidente de coche e fui embora do Brasil. E eu tinha aquilo ali, um sonho [de ser famosa]. Logo ‘bora’ ocorrer, ‘bora’ fazer.”
A história dos dois estará no documentário que Jennifer está produzindo sobre sua vida. A teoria da cinebiografia surgiu em seguida a partida de Celso. “Meus amigos começaram a me ajudar e falaram: ‘vamos colocar a sua dor em arte’. Porque eu sempre coloco a minha dor em arte. Palato de me expressar, porque assim eu vejo que eu consigo ajudar outras pessoas, o mundo me vê e isso me conforta.”
Ainda sem data para ser lançado, o documentário vai trazer “Todos os obstáculos que eu passei, momentos felizes, tudo, tudo. Sem filtro nenhum”, conta. “Meu grande sonho é ser mãe e se eu tiver um fruto varão o nome vai ser Celso”, finaliza.
Fonte G1
