O Brutalista compensa o vácuo do cinema americano atual – 18/02/2025 – Ilustrada
“O Brutalista” pode ser definido uma vez que um filme do pós-Guerra. De um pós-Segunda Guerra que parece estrear quando o eufórico húngaro László Tóth passa pela Estátua da Liberdade. Naquele momento, de desordem e miséria na Europa, os Estados Unidos representavam a vigor, a originalidade, a proteção, o progresso para cidadãos de todo o […]
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