Taylor Swift é Disputada Por Trump E Biden 30/01/2024

Taylor Swift é disputada por Trump e Biden – 30/01/2024 – Mundo

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“It’s me. Hi! I’m the problem, it’s me.”

Taylor Swift é uma dor de cabeça para a campanha de Donald Trump. Desde seu escora a Joe Biden em 2020, a influência da cantora, hoje uma das maiores pop star do mundo, só cresceu, e um potencial novo endosso dela ao presidente —um dos “wildest dreams” democratas— é motivo de histerismo entre a base extremista do empresário.

Em resposta, os apoiadores mais ferrenhos de Trump têm criado teorias da conspiração mais criativas que as letras da cantora.

A mais recente afirma que a vitória do time de futebol americano do namorado de Swift, Travis Kelce, no último domingo (28), levando o Kansas City Chiefs ao Super Bowl, é um complô do governo para que a equipe ligeiro o campeonato. Isso, pela lógica dos trumpistas, impulsionaria ainda mais a popularidade do parelha que, em seguida, endossaria Biden.

Ou, em resumo, assim uma vez que as eleições de 2020 teriam sido fraudadas, a NFL (Liga Pátrio de Futebol Americano, na {sigla} em inglês) também está sendo manipulada para proporcionar Biden, alegam. Contribui para a narrativa da base de Trump o trajo de Kelce ter participado de campanhas pró-vacina contra a Covid da Pfizer e de uma propaganda da cerveja Bud Light, que virou escopo de conservadores posteriormente parceria com uma influenciadora trans nas redes sociais.

Longe de se restringir a perfis anônimos no X, a teoria está sendo difundida por um pré-candidato republicano que obteve 7,7% dos votos em Iowa: Vivek Ramaswamy. Ele saiu da corrida e, desde portanto, vem fazendo campanha para Trump.

“Eu me pergunto quem vai lucrar o Super Bowl mês que vem. E eu me pergunto se haverá um grande endosso presidencial vindo de um parelha artificialmente promovido culturalmente neste outono. Unicamente algumas especulações selvagens por cá, vamos ver uma vez que isso envelhece nos próximos 8 meses”, postou Vivek, divulgado também por estribar teorias da conspiração sobre o 11 de Setembro e o 6 de Janeiro.

O Super Bowl é o ponto basta do futebol americano, escoltado por milhões de pessoas, palco ainda de um show da estrela do momento e comerciais produzidos principalmente para seu pausa. Neste ano, acontece em 11 de fevereiro, com apresentação de Usher.

Independentemente do resultado do jogo, Swift e Kelce já são o maior parelha da cultura pop americana atual. O desportista é um dos principais nomes dos Chiefs, que estão em seu quarto Super Bowl nos últimos cinco anos —muito antes de qualquer relação de seu planeta com a cantora.

Embora todos os fatos desmintam a teoria, que vem sendo ridicularizada, seus disseminadores buscam preparar o terreno da base trumpista para o potencial escora de Swift a Biden, temendo —não sem razão— o impacto que ele pode ter nas urnas.

No ano pretérito, por exemplo, um post da cantora nas redes sociais incentivando seus milhões de seguidores a se registrarem uma vez que eleitores gerou 35 milénio novas inscrições, segundo a plataforma Vote.org. Segundo uma pesquisa recém-divulgada, 18% dos eleitores votariam num candidato expressamente bem por ela.

Em uma eleição que deve ser extremamente acirrada, o escora do público jovem da cantora, desanimado até agora tanto com Biden quanto com Trump, é item de libido das duas campanhas.

Além do suposto complô com a NFL, Swift já foi acusada de ser uma arma secreta do governo para manipular a opinião pública.

“Em relação a essa teoria da conspiração, nós vamos ‘shake it off’. Mas isso mostra que nós ainda precisamos que o Congresso aprove nosso pedido de orçamento suplementar tão ‘Swift-ly’ [rápido] o verosímil para que nós possamos estar ‘out of the woods’ com potenciais preocupações fiscais”, respondeu o Pentágono, em nota, sim, solene.

No domingo, a cantora também foi criticada por ter voado em seu jatinho pessoal de Novidade York, onde mora, a Baltimore, onde foi o jogo, sobre 300 km de intervalo. A sátira pela suposta falta de preocupação ambiental não é novidade, mas o curioso é ter sido veiculada pela Fox News, um ducto que frequentemente difunde teorias que negam o aquecimento global.

Swift já entrou em conflito com Trump em 2018, quando apoiou dois candidatos democratas nas eleições no Tennessee. Na estação, ela justificou o endosso nas redes sociais dizendo que sempre votou em candidatos que vão “proteger e lutar pelos direitos humanos” e que “qualquer forma de discriminação baseada na orientação sexual e gênero é errada”. Ela ainda afirmou que o “racismo sistemático que ainda vemos nesse país” é “aterrorizante, nauseante e prevalente”.

Trump, que apoiava uma candidata republicana na corrida, disse que “tinha certeza” de que Swift “não sabia zero sobre ela”. “Vamos manifestar que eu palato da música de Taylor 25% menos agora, ok?”

Dois anos depois, Swift apoiou Biden na disputa presidencial de 2020. Um novo endosso da cantora está no topo das prioridades da campanha do presidente neste ano, segundo o New York Times.

“A perturbação em torno da sra. Swift e do potencial de perceber seus 279 milhões de seguidores no Instagram atingiu tanta intensidade que a equipe de Biden incentivou os candidatos em um proclamação de trabalho para uma posição de mídia social a não descrever sua estratégia em relação a Taylor Swift —a campanha já tinha sugestões suficientes. Uma teoria que foi mencionada, um pouco em tom de galhofa: enviar o presidente para um dos shows da turnê Eras da sra. Swift”, escreveu o jornal americano.

Em entrevista coletiva na Lar Branca, a secretária de prensa do governo, Karine Jean-Pierre, chegou a ser questionada se o presidente faria uma aparição com a cantora (ela se negou a responder a questão, alegando não poder tratar de assuntos de campanha).

Folha

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