Urias Diz Sonhar Com Carreira Internacional E Relembra Início Na

Urias diz sonhar com carreira internacional e relembra início na música: 'Foi um grande tiro no escuro'

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Cantora participou ao vivo do g1 Ouviu nesta segunda-feira (13) e falou, ainda, sobre o prêmio que recebeu com o clipe de ‘Diaba’ e se emocionou ao falar sobre relação com Pabllo Vittar. Urias: “Queria me humanizar, me naturalizar biologicamente, não só socialmente”
Urias participou ao vivo do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta segunda-feira (13). Entre outros temas, ela comentou que seu contato com a música começou através da dança.
A cantora, que está trabalhando seu segundo álbum, o “Her Mind”, e planejando o próximo trabalho, comentou que nunca achou que poderia viver de música. “Foi um grande tiro no escuro”.
Ela ainda revelou que, quando gravou seus primeiros covers (do Rappa e da Alcione), comentou com os amigos: “Se não der perceptível, a gente apaga”. “Tive um pouco de receio”, confessou.
Apesar de entregar o pânico do flopar, a cantora explicou que flop tem significados diferentes para cada artista. Para ela, seria “não ser ouvida no sentido de as pessoas não estarem entendendo o que estou falando, a mensagem que estou passando. Isso, pra mim, seria um flop.”
“Depois que você entende que chart não é tudo, você meio que para de se magoar.”
Desafios no primícias da curso
Urias no g1
Reprodução
A cantora contou que, no início, um de seus maiores desafios, além de financeiros, era não saber porquê funcionava toda a burocracia. “E de [desafios] emocionais, era de estar pagando mico. Nascer feia. Meu maior pânico era surgir feia”, brincou.
Ela ainda comentou que, no universal, um dos maiores desafios para artistas independentes é “saber porquê funciona toda a burocracia”.
Relação com Pabllo Vittar
Urias, que trabalhou porquê assistente de Pabllo Vittar, contou que sua relação com a cantora nasceu em uma das baladas de Uberlândia.
“A gente era da turma que se jogava no soalho, se machucava inteira, abria espacate. E a gente se aproximou bastante”. As duas ainda trabalharam juntas, também, com telemarketing.
Ela ainda se emocionou ao comentar que, quando conversa com Pabllo, consegue voltar ao pretérito. “Meio que me volta o pé no soalho.”
Prêmio ao clipe de “Diaba”
A cantora relembrou o dia em que venceu a categoria “Melhor Direção de Arte” no Berlin Music Video Awards (BMVA), em 2020, com o clipe de “Diaba”. “Não acreditei. Demorou a desabar a ficha.”
“Fiquei completamente surpresa. Recebi o invitação pra ir à premiação e fiquei: ‘por que estão me convidando? Tenho uma música, um clipe, o povo em Berlin, nem devem estar sabendo o que tô falando’.”
“Não esperava lucrar.”
Relação com redes sociais
Urias em entrevista ao g1
Kaique Santos/g1
Urias também falou sobre sua relação com as redes sociais.
“Não me sinto pressionada [em fazer muitas postagens], tanto que quase não apareço. Tenho certos medos, medos muito bobos”, citou a cantora, relatando o pânico de que suas amizades se afastem por razão de sua vida pública.
“Prezo muito por minha privacidade, não acho que tenho que compartilhar tudo do meu dia a dia. Ninguém faz alguma coisa interessante todos os dias. Queria ser reconhecida por meu trabalho, não por 6h da manhã estar na ateneu”, completou a cantora.
Idealização do álbum “Her Mind”
Urias contou porquê foi a idealização para seu novo álbum, “Her Mind”, na qual ela queria que parassem de perguntar somente sobre seu corpo.
“Quando lancei meu primeiro disco, as pessoas falavam que eu estava falando da vivência de mulher trans. Levei meu público a falar desse tópico. Chegou uma hora que eu tava cansada de responder perguntas sobre corpo, seja físico ou político”, explicou.
Foi logo que viu um estudo sobre a mente de crianças trans e decidiu falar sobre sua própria mente.
“Queria me humanizar, me naturalizar biologicamente, não só socialmente. Fazer secção da natureza mesmo.”
Ela ainda explicou porquê funciona a concepção do noção de um álbum. “Sempre quero trazer coisas da minha vivência. Acho que a gente tem que viver para falar sobre. Não antecipar trazer um trabalho sem ter vivido zero.”
Planos para porvir e curso internacional
A artista comentou que tem planos para uma curso internacional. “Gostaria muito. Mas esses planos tem que ser no momento perceptível. Acho que tem muita coisa pra sobrevir cá no Brasil ainda. Mas ‘Her Mind’ foi alguma coisa porquê ‘vou deixar essa porta ensejo’.”
Ela ainda falou sobre alguns planos para o porvir, mesmo dizendo que não consegue imaginar porquê se vê daqui 10 anos.
“Imagino só coisas boas. Que já tenha tido minhas boas turnês internacionais, Já esteja no meu segundo, terceiro rebento. Espero que volte o tempo de ouro, quando as pessoas celebravam artistas brasileiros.”

Fonte G1

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