Veja Como Escolher Qual Ia Usar 08/01/2025 Tec

Veja como escolher qual IA usar – 08/01/2025 – Tec

Tecnologia

Determinar remunerar ou não por ferramentas mais sofisticadas de lucidez sintético (IA) pode ser difícil, com tantas opções no mercado. Para a maioria das tarefas rotineiras, planos gratuitos podem ser suficientes, mas a escolha ideal exige nitidez sobre quais problemas serão resolvidos com a tecnologia, segundo especialistas consultados pela Folha.

“Dá para usar IA em tudo, a efetividade é que vai variar. Não é mágica, é uma instrumento que precisa de estratégia”, diz Marcos Santos, diretor de lucidez da Igma, empresa que desenvolve produtos digitais para corporações.

As donas dos principais chatbots já oferecem chegada gratuito a modelos potentes. De maneira universal, modalidades pagas oferecem limite maior de perguntas por hora, prioridade em horários de pico, modelos ainda mais refinados e poderes específicos, uma vez que a geração de imagens.

A escolha também passa pela consideração de uma vez que cada plataforma usa informações inseridas pelos usuários. Em planos gratuitos, a coleta de dados para treinamento dos modelos costuma ser mais geral.

“Se você não está pagando, tem boas chances de você ser o resultado”, afirma Tiago Tavares, professor de ciência da computação no Insper. “O dispêndio de manter um chatbot rodando é cimeira, e as companhias precisam de usuários pagantes ou de protótipo de negócio que mantenha as operações de pé”, diz.

As políticas mudam com frequência. Por isso, especialistas recomendam verificar os termos de uso atualizados de cada instrumento antes de compartilhar informações sensíveis.

QUANDO E COMO USAR?

Problemas baseados em atividades repetitivas de escrita e estudo de dados, por exemplo, são bons candidatos a receberem auxílio de IA, afirmam pesquisadores. Já a matemática, lógica e uso uma vez que natividade de informação são pontos fracos das ferramentas.

“Modelos uma vez que os do ChatGPT e Gemini funcionam melhor para emendar textos e harmonizar linguagem”, afirma Fabrício Carraro, engenheiro da computação e gerente de programas na Alura, plataforma de cursos sobre tecnologia.

Segundo ele, essas ferramentas são úteis para estudar, investigar imagens e trabalhar com programação. Mas têm limitações: uma vez que são baseadas em modelos probabilísticos —alguma coisa uma vez que treinadas para pressentir a próxima vocábulo mais provável em uma frase—, e não para fazer operações, podem errar cálculos com mais facilidade.

As empresas desenvolvem estratégias para dar identidade própria a cada protótipo de IA, e a expectativa do mercado é que usuários passem a escolher as ferramentas não exclusivamente por eficiência, mas por características particulares na solução de problemas.

A interface do Gemini Advanced, chatbot pago do Google, oferece integração com documentos do Drive, mensagens no Gmail e vídeos do YouTube, por exemplo. O ChatGPT Plus, da OpenAI, além de oferecer chegada ao o1, protótipo mais avançado da empresa até logo, integra a geração de imagens com o DALL-E, modo de voz avançado e geração de chatbots personalizados.

Outra forma de estimar o desempenho do protótipo é formulando perguntas cujas respostas já são conhecidas, e depois perguntar uma vez que a IA chegou nesse resultado, de pacto com Lunara Santana, investigador da computação e consultora técnica do Instituto de Pesquisa em Recta e Tecnologia do Recife (IP.rec).

“Desse modo você consegue ter uma noção do quão acurada aquele protótipo de IA é”, afirma a perito.

A escolha da instrumento deve considerar também a transparência da empresa sobre seu funcionamento. Preferencialmente, a empresa deve ter documentos que expliquem características de processamento e privacidade de dados, atualizações corrigindo erros e limitações do sistema.

“Empresas mais conceituadas e universidades costumam essas informações ou segmento delas. Ou por outra, existem grupos publicando isso em artigos, dos mais técnicos aos de linguagem mais conseguível”, diz Santana.

FERRAMENTAS ESPECIALIZADAS

O universo da IA se estende além das ferramentas de conversação, e o mercado desenvolveu soluções para tarefas distintas fora dos chatbots mais famosos.

“Existem ferramentas mais apropriadas para tarefas lógicas e técnicas, e outras para trabalhos criativos, onde é preciso conectar diferentes contextos”, diz Santos, da Igma.

O NotebookLM, desenvolvido pelo Google, funciona uma vez que conjunto de notas especializado em gerir documentos selecionados usando IA. A plataforma recentemente lançou função que converte as anotações pessoais do usuário em podcast.

O site theresanaiforthat.com reúne mais de 20 milénio ferramentas de IA, organizadas para atender 15 milénio tipos de tarefas em quase 5.000 profissões. A plataforma indica preços e versões gratuitas disponíveis para cada instrumento.

Algumas ferramentas trabalham com geração de imagens e vídeos, outras atuam em nichos uma vez que otimização de posts para LinkedIn e design de estampas para camisetas.

5 PERGUNTAS PARA SE FAZER ANTES DE USAR IA PARA RESOLVER UM PROBLEMA

  1. Qual é o objetivo principal da tarefa? Defina claramente se você precisa de geração de texto, estudo de dados, geração de imagens ou outra função específica;
  2. Em qual tipo de tomada de decisão a IA será empregada? Entenda se você precisa de um protótipo mais criativo, capaz de trazer mais referências externas para ajudar na solução do problema, ou um protótipo mais atilado às informações dadas pelas fontes, mas menos propenso a trazer soluções inovadoras;
  3. Qual é o nível de complicação necessário? Avalie se sua tarefa requer respostas simples ou análises mais profundas e contextualizadas;
  4. Qual é o volume de uso previsto? Considere a frequência com que você utilizará o protótipo e se há limites de requisições nas versões gratuitas;
  5. Quais são as restrições de privacidade e segurança? Verifique se o protótipo escolhido atende às suas necessidades de proteção de dados e confidencialidade.

Folha

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