Em entrevista ao g1, britânico fala sobre uma vez que personagem seria dissemelhante se tivesse encontrado Varão-Aranha e término da trilogia: ‘Terminamos, mas o mundo não terminou’. Tom Hardy e diretora falam sobre ‘Venom: A última rodada’
“Venom: A última rodada” representa o fechamento da trilogia estrelada pelo anti-herói dos quadrinhos da Marvel – e também o verosímil (provável?) adeus de Tom Hardy ao personagem.
G1 já viu: ‘Venom: A última rodada’ enfim acerta tom no final recreativo de trilogia medíocre
Mesmo assim, o britânico de 47 anos, indicado ao Oscar de ator coadjuvante por “O revinda” (2016), não crava que a despedida seja para sempre, depois de atuar uma vez que o protagonista e uma vez que produtor-executivo nos três filmes (e uma vez que roteirista nos dois últimos).
“Quando criamos um tanto, deixamos a porta ensejo, caso ela precise ser ensejo”, afirma Hardy em entrevista ao g1. Mesmo assim, a teoria sempre foi fazer exclusivamente três filmes e estabelecer o chamado por ele de “Venomverso”.
“Mas também trabalhamos para uma infraestrutura gigante que tem múltiplos personagens, e nós trazemos nesse terceiro filme muitos personagens que podem continuar. Portanto, terminamos, mas o mundo não terminou.”
Com o subtítulo sugestivo, “A última rodada” (ou “última dança”, no original em inglês) estreou no Brasil na última quinta-feira (24) com o duelo de ressuscitar o universo cinematográfico de vilões do Varão-Aranha da Sony.
“Venom” (2018) foi um grande sucesso inesperado, com US$ 856 milhões em bilheterias. Sua prolongação não conseguiu repetir o resultado, mas ainda arrecadou outros US$ 507 milhões.
Depois disso, as outras tentativas do estúdio, a Sony, não foram felizes. “Madame Teia”, em fevereiro, foi um fracasso retumbante, com exclusivamente US$ 100 milhões.
Tom Hardy em cena de ‘Venom: A última rodada’
Divulgação
No lado esquerdo do peito
O terceiro “Venom” continua focado no bromance entre o ex-jornalista Eddie Brock (Hardy) e o sevandija Venom (cuja voz também é feita pelo ator).
Dessa vez, a dupla tenta fugir da Justiça ao mesmo tempo em que descobre ter se tornado o níveo do instituidor ultrapoderoso dos simbiontes, a raça do estranho.
Recluso em um planeta distante, o vilão precisa de uma chave criada pela relação dos dois para se libertar.
O relacionamento dos protagonistas encontra paralelo na amizade de mais de 15 anos entre Hardy e a diretora do filme, Kelly Marcel, que começou ao trabalharem juntos em “Bronson” (2008).
Depois disso, ela escreveu os três “Venom” – os dois últimos com o ator – e faz sua estreia na direção em “A última dança”.
“Influenciou muito essa história, porque ela é uma história sobre amizade. E amizades duradouras”, afirma ela, que só não sabe quem seria o estranho descontrolado ou o humano agora resignado em sua relação com o ator.
Juno Templo e Chiwetel Ejiofor em cena de ‘Venom: A última rodada’
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Cérebro e músculos
“Ela tem essa combinação de permitido e calma, mas também muito animada. Eu nem tinha pensado muito que essa foi a estreia dela uma vez que diretora”, diz a atriz Juno Temple.
“É uma produção gigante, com personagens tão amados e muita pressão, mas nas gravações eu não imaginaria que ela não tinha feito isso um milhão de vezes antes.”
No filme, a britânica conhecida principalmente por seu trabalho em “Ted Lasso” interpreta uma observador que estuda os simbiontes.
A personagem trabalha em um multíplice militar comandado pelo personagem do indicado ao Oscar por “12 anos de escravidão”, Chiwetel Ejiofor.
“É só trabalhar com alguém que tem tanto conhecimento da franquia. Ela faz segmento desde o prelúdios. Ela conhece todos os aspectos. E também do lado uma vez que produtora, sabe. É ótimo, para atores, ter uma diretora assim”, Chiwetel.
Cena de ‘Venom: A última rodada’
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Uma vez que seria se Venom finalmente encontrasse o Varão-Aranha?
O terceiro filme também estreia em meio a muita especulação em relação à verosímil participação de Tom Holland, o tradutor atual do Varão-Aranha nos filmes da Marvel.
Enfim de contas, nos quadrinhos, Venom nasceu uma vez que vilão do herói, a união de um jornalista ressentido e um uniforme vivo vingativo.
Nos cinemas, os dois chegaram a se enfrentar em “Varão-Aranha 3” (2007), quando ambos eram interpretados por outros atores.
Em sua trilogia própria, no entanto, Venom assume um papel mais de anti-herói, e inclusive habita uma dimensão onde seu opositor nem existe.
Prestes a se despedir do papel, Hardy admite que sua versão seria muito dissemelhante se esse encontro tivesse existido.
“Talvez eu interpretasse o Eddie ligeiramente dissemelhante. Mas também dependeria da forma uma vez que Eddie e Peter Parker se conhecessem. Portanto, você está falando sobre moléculas e fórmulas. Sobre uma vez que os ingredientes mudam o resultado de uma situação”, afirma o ator, antes de se perder um pouco na própria imaginação.
“Se minha avó tivesse rodas, ela seria uma bicicleta. Não sabemos. Não sabemos uma vez que seria. Mas eu imagino que nas nossas mãos seria muito recreativo. E eu toparia isso.”
Ao seu lado, a diretora diz que precisa fazer esse filme.
“Qual? A minha avó com rodas? Esse daria um ótimo filme francesismo. ‘A bicicleta'”, brinca o ator.
“É isso o que acontece. Você testemunhou o promanação de um novo filme”, finaliza Marcel.
Fonte G1
