Data Center Consome Energia De Cidade De 30 Mil Pessoas

CEO da CPFL: burocracia trava R$ 100 bi de data centers – 28/08/2024 – Tec

Tecnologia

O Brasil perde, no momento, R$ 100 bilhões de investimento em data centers só no estado de São Paulo por culpa das restrições regulatórias da Aneel (Escritório Vernáculo de Virilidade Elétrica), diz o presidente-executivo da CPFL, Gustavo Estrela.

O estado, hoje, oferece murado de 800 megawatts (MW) de eletricidade aos centros de processamento de dados, que são o soalho de fábrica da economia do dedo e estão por trás, por exemplo, do envio de mensagens no WhatsApp e das respostas do ChatGPT.

Segundo Estrella, porém, há demanda por 2.500 MW, mas a CPFL não pode prometer esse fornecimento sem investir em uma conexão privativo de transmissão ou distribuição que custaria murado de R$ 2 bilhões.

“Para que eu faça esse investimento, eu preciso ter uma garantia que esse mercado virá, senão eu tomo o risco uma vez que distribuição, que é considerado pela regulação um investimento imprudente”, diz o executivo. De harmonia com ele, esse risco, se tudo desse inexacto, representaria um acréscimo de 0,1% na tarifa.

A situação seria resolvida com uma portaria sobre investimento em infraestrutura específica de data centers, avalia Estrella. “Podemos fazer isso de uma forma muito organizada e planejada, de forma que a gente minimize o risco de esse consumo não vir”.

Procurada, a Aneel não respondeu até a publicação desta reportagem.

O Brasil tem potencial para se tornar o principal núcleo para lucidez sintético (IA) na América Latina, disse à Folha Chris Torto, o presidente-executivo da Ascenty, empresa com o maior número de data centers instalados na América Latina.

Torto elogiou os investimentos de R$ 23,9 bilhões indicados no Pbia (Projecto Brasílico de Perceptibilidade Sintético), que incluem construção de data centers, mas a emprego direta de numerário do governo não é o importante para ele. “Precisamos de melhores condições nos impostos e de capacitação de profissionais”, afirma o executivo.

Embora o país tenha na matriz elétrica 88% limpa, segundo os dados mais recentes da EPE (Empresa de Pesquisa em Virilidade) de 2022, uma vez que atrativo para as big techs, o Brasil ainda não tem nenhum data center ajustado para IA em seu território. Nem mesmo a Amazon, que tem no país a sua sede para América Latina, trouxe uma vegetal com os chips mais poderosos.

Essas empresas precisam conciliar a crescente demanda por eletricidade desencadeada pela tecnologia com os compromissos firmados para zerar emissões de carbono.

Os Estados Unidos, em verificação, tem uma matriz 75% suja. “Os grandes provedores de nuvem, uma vez que Google, Microsoft e AWS [Amazon Web Services], consideram investir em usinas nucleares só para fomentar inteligências artificiais”, afirma Torto, que atende as principais big techs na Ascenty.

Apesar da matriz elétrica pouco sustentável, os Estados Unidos concentram, junto com a China, a maior secção da infraestrutura de processamento de dados do mundo. Isso ocorre em razão da subida demanda e investimento das empresas que desenvolvem tecnologia de ponta.

Segundo o executivo da Ascenty, um data center atual tem potência (diretamente proporcional ao consumo) de 20 MW a 30 MW, contra de 200 MW a 500 MW, no caso dos data centers já adaptados para IA.

Um data center grande atual, de 30 MW, consome eletricidade equivalente a uma cidade de 30 milénio habitantes, de harmonia com a Equinix, a empresa com o segundo maior número de vegetalidade instaladas no país.

Uma vez que base de verificação, a cidade de Campinas, que tem a maior capacidade instalada no país, tem 410 MW somando todas as vegetalidade, de harmonia com a consultoria JLL.

Procurado pela Folha, o presidente da Associação Brasileira de Data Centers (ABDC), Gustavo Moraes, diz que a entidade pleiteia vantagens tributárias junto ao Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Transacção e Serviços), de Geraldo Alckmin, há murado de um ano.

“A resposta do governo é sempre que não há espaço para alguma coisa dissemelhante enquanto não trespassar a regulamentação da reforma tributária, com as definições sobre o IVA [imposto sobre valor agregado]”, afirma o presidente da ABDC.

Moraes, por outro lado, não diminui a valor dos investimentos do próprio governo nesse tipo de tecnologia. “Nós temos bravo uma iniciativa do governo em grafar uma política para contratação de serviços de nuvem e data centers, e temos indicado o uso de infraestrutura privado para homiziar serviços do governo seria uma ótima estratégia.”

Outro fator que pesa na atração de data centers para o Brasil será o nível de rigor da regulação brasileira de lucidez sintético em tramitação no Senado. A votação do projeto foi adiada em julho, em seguida a CNI (Confederação Vernáculo da Indústria) apresentar nota técnica afirmando que o rigor do texto espantaria data centers do país.

O Brasil abriga hoje 146 data centers em 25 regiões, de harmonia com o levantamento colaborativo Data Center Map. Torto, da Ascenty, estima que 80% das vegetalidade da América Latina estejam no país. “Essa tendência deve se manter.”

Em 22 de março, esse número era de 130 vegetalidade, o que indica um desenvolvimento de 16 unidades nos últimos cinco meses.

Folha

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