Porquê secção da multiplicidade cultural presente em São Paulo, a culinária paraense é patrimônio da região Setentrião e da Amazônia. Além de sabores interessantes, pratos regados a camarão, peixes, castanhas e ervas, além da propriedade farinha de mandioca fazem secção da experiência na região.
Antes pouco explorados, os pratos regionais ganharam destaque com a música Voando pro Pará, da cantora Joelma, lançada em 2016 mas em subida nas redes sociais no ano pretérito. Paulistanos e paraenses na capital possuem opções para testar e aproveitar o tacacá, o vatapá, bebidas e molhos com jambu e peixes uma vez que o tucupi e o filhote.
Ao menos cinco locais ao volta da cidade oferecem opções tradicionais e personalizadas do extenso leque de pratos e bebidas, além de ambientes que oferecem submersão e conhecimento da multiplicidade presente nos estados amazônicos.
Confira inferior os restaurantes em São Paulo para aproveitar a culinária paraense que valem a visitante:
Morada do Saulo
O chef Saulo Jennings, nascido em Santarém (807 km de Belém), inaugurou uma unidade em São Paulo em abril do ano pretérito em seguida terebrar uma série de outras filiais na capital paraense e no Rio de Janeiro.
O espaço promove um envolvente de submersão da cultura paraense, promovendo um clima intimista com aquário de peixes amazônicos, luzes rodeadas de decoração em palha e até uma lojinha com itens de estética semelhante aos vendidos no Setentrião.
Saulo traz ingredientes direto de onde nasceu, incrementando a experiência no restaurante e oferecendo pratos uma vez que a feijoqueca (R$ 132), feita de pirarucu com camarão ao molho de moqueca, camarão caboco (R$ 144), empanado em farinha regional, e opções veganas, com banana-da-terra.
R. Gomes de Roble, 1.666, Vila Olímpia, zona sul, Instagram @casadosaulosp
Quintal Paraense
Surgido de um trailer de comida paraense no núcleo da cidade, firmou-se em um ponto fixo na zona setentrião e oferece pratos dos mais simples aos mais requintados com personalidade e sabores que surpreendem quem nunca experimentou a culinária regional.
Além das opções principais, uma vez que o pato no tucupi (R$ 99), o filhote frito e o menu pai d’potra (R$ 249), que serve o tacacá e porções de vatapá e caruru. Conta também com petiscos de ingressão, uma vez que o bolinho de maniçoba (R$28), e de sobremesas uma vez que a junara de cupuaçu (R$ 32), batida da fruta coberta com chocolate meio amargo.
R. Horácio Vergueiro Rudge, 535, Morada Virente, zona setentrião, Instagram @quintalparaense
Pará Bahia
O restaurante procura convergir tanto as culturas baiana quanto paraense, com decoração e envolvente que remetem às pequenas casas coloridas, que aparecem nos dois estados. A música ao vivo e shows colaboram para tornar o espaço ainda mais imersivo, tocando sempre ritmos regionais.
O cardápio é separado entre as opções principais dos dois estados. Entre os paraenses, estão a moqueca de filhote ou de pirarucu (R$ 149), que serve duas pessoas, além da maniçoba (R$ 49), da moqueca de camarão (R$ 78) e do açaí in natureza (R$ 45).
Também são oferecidos drinks autorais, que reverenciam os dois estados brasileiros.
R. Santo Antônio, 1.277, Bela Vista, núcleo, Instagram @para.bahia
Paraense Point
Inaugurado no início de 2021 com nome Culinária Paraense, o sítio abre de quinta à domingo e serve os mais tradicionais pratos paraenses a preços acessíveis, uma vez que tacacá (R$ 25), maniçoba (R$ 35), açaí (de R$ 25 a R$ 50, a depender do seguimento) e sucos de frutas típicas do estado, uma vez que buriti, cacau e bacuri, cada um por R$ 12.
O espaço ocupa uma sala dentro de um lava-rápido, instalado em frente à estação Dom Bosco, da Risco 11-coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
R. Italina, 540, Itaquera, zona leste, Instagram @oparaensepoint
É do Pará
Com envolvente e decorações mais modernas, o restaurante alvirrubro tem clima aconchegante e oferece opções uma vez que picanha marajoara (R$ 84), além do camusquim paraense (R$ 67,50) e a caldeirada, além dos pratos mais clássicos e dos açaís.
Além dos sucos de frutas regionais, é provável encontrar cervejas vendidas na região amazônica, além da cachaça de jambu, que deixa a boca com sensação de “tremor”. Também são vendidos bombons das castanhas características no Pará.
Av. Miguel Estefano, 271, Saúde, zona sul, Instagram @edoparasp