Sem fazer muito vanglória, dois complexos que reúnem restaurantes, lojas e serviços abriram as portas nos últimos meses em São Paulo.
Um deles é o Lapi, em funcionamento desde abril a poucos passos do largo da Batata, em Pinheiros. A ingressão é feita pela rua Fernão Dias. Ao passar pela frontaria de tijolos aparentes, chega-se a um galeria rodeado por lojas e a um recinto médio a firmamento lhano, com vegetalidade, mesas e bancos. Por ali, também há banheiros e bebedouros de uso público.
O inquilino mais recente é o Panda Ya!, restaurante especializado em guioza. O quitute é recheado com sabores uma vez que frango assado desfiado com manteiga e toque de pimenta. A porção com quatro unidades custa de R$ 19 a R$ 24.
Outra opção gastronômica é a Portugo, doceria que faz sucesso no Rio com pastéis de nata. O gulodice português, vendido num balcão, ganha coberturas uma vez que pistache e Nutella e custa a partir de R$ 10.
Estão abertas e funcionando também lojas das marcas Pipe Content House, 2C2 Bags, Privilégio 011, Sim! e a floricultura Flô Ateliê Botânico.
A maioria dos espaços, no entanto, ainda deve receber lojas. A principal delas será a novidade sede da Livraria Cultura, que encerrou as atividades no Conjunto Pátrio há quatro meses. A previsão é que seja ocasião em setembro.
Entre os nomes confirmados estão ainda a Coffee Lab, cafeteria fundada há 20 anos pela barista premiada Isabela Raposeiras, prevista para setembro, um restaurante do chef Fellipe Zanuto, avante de negócios uma vez que A Pizza da Mooca, a panificação artesanal St. Chico e a APTK, marca de coquetéis engarrafados do bartender Ale D’Agostino.
O outro novo multíplice é o Passeio Paulista, localizado sobre 800 metros da avenida Paulista. Ele fica no térreo de um prédio novo de 21 andares e conecta duas ruas: a da Consolação e a Bela Cintra, próximo ao Reles Augusta.
O espaço tem uma espaço de 2.132 m² e reunirá restaurantes, lojas e serviços. Os visitantes podem caminhar pelo saguão de pé-direito sobranceiro do térreo e por um tipo de calçadão rodeado por vegetalidade e bancos. O lugar conta também com uma terreiro de sustento a firmamento lhano, com mesas e cadeiras para muro de 120 pessoas, além de banheiros.
Secção dos andares já está em funcionamento com escritórios, mas as operações do térreo ainda serão inauguradas.
A gastronomia será o foco: dos 20 espaços, 16 serão ocupados com restaurantes. O primeiro, a ser lhano em setembro, é um ponto da Tropicool, rede especializada em açaí com filial em Novidade York e Dubai. Em outubro, o espaço ganha uma The Coffee, cafeteria no estilo “pegar e levar” que se espalhou pela cidade e vai lucrar uma unidade maior, para consumir no lugar.
Segundo Thiago Ramos, da Favo Hospitalidade, consultoria que faz a curadoria do Passeio, estão no projeto a fenda de restaurantes de culinárias diversas, uma vez que asiática e brasileira, além de uma panificação, uma hamburgueria, uma sorveteria, uma chocolateria e bar de coquetelaria e vinhos.
Um dos destaques deve ser a novidade mansão italiana do chef Simone Paratella, que fundou o Simone, cozinha no Itaim Bibi indicada no Guia Michelin —hoje o chef não faz mais secção da equipe do restaurante, que mudou de nome.
A previsão é que a maioria desses espaços seja inaugurada em março de 2025. Já está lhano, em soft openig, a D. Propósito, misto de galeria de arte e loja de design com trabalho de artistas brasileiros.
Em geral, os dois complexos têm empresas do setor imobiliário envolvidas no projeto. O Passeio Paulista e o prédio onde ele está localizado foram construídos pela Brookfield Properties e pela Fibrilha Experts. Além da secção mercantil, também há um setor residencial.
Por trás do Lapi está a Jacarandá Capital, gestora de investimentos imobiliários. A empresa investe no lugar desde 2017, mas as obras só começaram em 2021. Eles também se envolveram em outras iniciativas na região, uma vez que gerar investimentos para a revitalização do largo da Batata.
Segundo Luis Augusto Góes, um dos sócios da Jacarandá, o Lapi faz secção um projeto maior, que prevê prédio residencial e escritórios. Para isso, o grupo adquiriu 30 imóveis na espaço, distribuídos em três quadras, entre as ruas Fernão Dias, Guaicuí e a avenida Brigadeiro Faria Lima.
Os dois lugares se somam a uma vaga de complexos gastronômicos que têm surgido na capital paulista nos últimos anos. Na mesma risco, o Ramal deve ser inaugurado no próximo ano no térreo do Basilio 177, com reforma do prédio Sete de Abril, no núcleo.
A incorporadora Metaforma, dona do empreendimento, vai revitalizar o imóvel e transformá-lo em prédio residencial, que terá, no térreo espaço com restaurantes e lojas.
Lapi
R. Fernão Dias, 604, Pinheiros, região oeste, @lapi_sp
Passeio Paulista
R. da Consolação, 1.601 e r. Bela Cintra, 306, Consolação, região médio, passeiopaulista.com.br